Berlusconi deve negar presidência honorária do Milan
MILÃO, 10 ABR (ANSA) - O atual dono do Milan, Silvio Berlusconi, não estaria disposto a aceitar o cargo de presidente honorário do clube após a venda da equipe para investidores chineses, informaram fontes ligadas à negociação à ANSA nesta segunda-feira (10).
O cargo havia sido oferecido pelo chinês Li Yonghong, que lidera a negociação de vendas. Segundo as fontes, Berlusconi ainda não tomou a decisão final, mas já explicou que deve declinar do convite por razões afetivas. Após 31 anos à frente do clube, ele afirma que é mais oportuno cortar todas as relações com sua "criatura" futebolística.
A diretoria do Milan convocou para o dia 14 uma assembleia de sócios para, enfim, concluir a venda do clube para os chineses.
A operação deveria ter sido fechada no ano passado, mas sofreu diversos atrasos devido à dificuldade dos compradores em levantar o dinheiro da negociação.
Até o momento, os chineses já pagaram 250 milhões de euros em adiantamento para a holding Fininvest, da família Berlusconi, sendo que o total da venda deve ser fechado em 940 milhões de euros (sendo 740 milhões de euros pelas ações e 200 milhões para a quitação de dívidas). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O cargo havia sido oferecido pelo chinês Li Yonghong, que lidera a negociação de vendas. Segundo as fontes, Berlusconi ainda não tomou a decisão final, mas já explicou que deve declinar do convite por razões afetivas. Após 31 anos à frente do clube, ele afirma que é mais oportuno cortar todas as relações com sua "criatura" futebolística.
A diretoria do Milan convocou para o dia 14 uma assembleia de sócios para, enfim, concluir a venda do clube para os chineses.
A operação deveria ter sido fechada no ano passado, mas sofreu diversos atrasos devido à dificuldade dos compradores em levantar o dinheiro da negociação.
Até o momento, os chineses já pagaram 250 milhões de euros em adiantamento para a holding Fininvest, da família Berlusconi, sendo que o total da venda deve ser fechado em 940 milhões de euros (sendo 740 milhões de euros pelas ações e 200 milhões para a quitação de dívidas). (ANSA)
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