Investidor chinês chega à Itália para fechar compra do Milan
MILÃO, 12 ABR (ANSA) - O investidor chinês Li Yonghong, dono da holding Rossoneri Sport Investment Lux, desembarcou em Milão nesta quarta-feira (12) para fechar a compra do Milan, o clube italiano mais vitorioso no cenário internacional.
Li chegou ao aeroporto de Malpensa em um voo proveniente de Hong Kong e passou pelo saguão sem falar com jornalistas. Nesta quinta (13), ele deve se sentar com Silvio Berlusconi, presidente da equipe rossonera, para fechar sua aquisição.
A operação será de 740 milhões de euros (além de 200 milhões para cobrir dívidas), dos quais 300 milhões já foram quitados antecipadamente. A transferência de poder devia ter sido concluída em dezembro de 2016, mas foi adiada em diversas ocasiões devido à dificuldade dos chineses para levantar os recursos necessários.
Inicialmente, a compra seria efetuada pela holding Sino-Europe Sports, sediada em Pequim. Como os investidores não estavam conseguindo transferir o dinheiro à Itália, eles decidiram criar uma segunda empresa, a Rossoneri Sport Investment Lux, totalmente estranha à China.
Além disso, Li conseguiu um empréstimo-ponte de um fundo multimercado da gestora de recursos norte-americana Elliott Management. Na próxima sexta-feira (13), caso a negociação seja de fato concluída, o Milan terá uma assembleia de sócios para concretizar a transferência de ações para o fundo de investimentos.
O clube rossonero é presidido por Berlusconi há mais de 30 anos, período no qual viveu sua era mais vitoriosa, com cinco títulos de Liga dos Campeões, oito no Campeonato Italiano, um na Copa da Itália e três no Mundial. Contudo, as últimas temporadas têm sido difíceis para o Milan, que perdeu poder de investimento e luta apenas por posições intermediárias na Série A.
Sua maior rival, a Inter de Milão, também foi comprada por chineses, mas os resultados em campo até agora não apareceram.
No próximo sábado (15), as duas equipes farão o primeiro dérbi da "era asiática" em dois dos maiores times do país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Li chegou ao aeroporto de Malpensa em um voo proveniente de Hong Kong e passou pelo saguão sem falar com jornalistas. Nesta quinta (13), ele deve se sentar com Silvio Berlusconi, presidente da equipe rossonera, para fechar sua aquisição.
A operação será de 740 milhões de euros (além de 200 milhões para cobrir dívidas), dos quais 300 milhões já foram quitados antecipadamente. A transferência de poder devia ter sido concluída em dezembro de 2016, mas foi adiada em diversas ocasiões devido à dificuldade dos chineses para levantar os recursos necessários.
Inicialmente, a compra seria efetuada pela holding Sino-Europe Sports, sediada em Pequim. Como os investidores não estavam conseguindo transferir o dinheiro à Itália, eles decidiram criar uma segunda empresa, a Rossoneri Sport Investment Lux, totalmente estranha à China.
Além disso, Li conseguiu um empréstimo-ponte de um fundo multimercado da gestora de recursos norte-americana Elliott Management. Na próxima sexta-feira (13), caso a negociação seja de fato concluída, o Milan terá uma assembleia de sócios para concretizar a transferência de ações para o fundo de investimentos.
O clube rossonero é presidido por Berlusconi há mais de 30 anos, período no qual viveu sua era mais vitoriosa, com cinco títulos de Liga dos Campeões, oito no Campeonato Italiano, um na Copa da Itália e três no Mundial. Contudo, as últimas temporadas têm sido difíceis para o Milan, que perdeu poder de investimento e luta apenas por posições intermediárias na Série A.
Sua maior rival, a Inter de Milão, também foi comprada por chineses, mas os resultados em campo até agora não apareceram.
No próximo sábado (15), as duas equipes farão o primeiro dérbi da "era asiática" em dois dos maiores times do país. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.