Temer diz que governo não pode parar e deixará Justiça agir
SÃO PAULO, 12 ABR (ANSA) - O presidente Michel Temer disse nesta quarta-feira (12) que o governo não pode parar, fazendo referência à divulgação da lista de nomes de ministros e parlamentares suspeitos de envolvimento no maior escândalo de corrupção do Brasil.
Durante cerimônia em que sancionou leis favoráveis às mulheres, o chefe de Estado ainda acrescentou que seu governo tem "apoio especialíssimo" do Congresso Nacional. "Quero muito ressaltar sempre que o Executivo só funciona porque tem apoio do Congresso. Evidentemente nas eventuais divergências ou interpretações equivocadas, quem vai dar a palavra é o Judiciário. É isso que temos que prestigiar cada vez mais", afirmou.
Desta forma, "não podemos jamais paralisar o governo. Temos que dar sequência ao governo, dar sequência à atividade legislativa, dar sequência à atividade judiciária", disse.
Questionado sobre a famosa "lista do Janot" revelada ontem (11) e que inclui oito ministros de seu governo, Temer ressaltou que vai "deixar o judiciário agir", após participar de um ato de assinatura de uma portaria no Palácio do Planalto para desburocratizar o exame de patentes na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os discursos do presidente foram acompanhados por ministros e parlamentares. No primeiro evento, Temer assinou cinco atos em prol das mulheres, como proibir uso de algemas em mulheres grávidas. Também foi instituído o mês de agosto como do aleitamento materno e a garantia de acompanhamento da mãe sobre a amamentação. Um decreto garantiu um indulto especial a mulheres presas no Dia das Mães. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante cerimônia em que sancionou leis favoráveis às mulheres, o chefe de Estado ainda acrescentou que seu governo tem "apoio especialíssimo" do Congresso Nacional. "Quero muito ressaltar sempre que o Executivo só funciona porque tem apoio do Congresso. Evidentemente nas eventuais divergências ou interpretações equivocadas, quem vai dar a palavra é o Judiciário. É isso que temos que prestigiar cada vez mais", afirmou.
Desta forma, "não podemos jamais paralisar o governo. Temos que dar sequência ao governo, dar sequência à atividade legislativa, dar sequência à atividade judiciária", disse.
Questionado sobre a famosa "lista do Janot" revelada ontem (11) e que inclui oito ministros de seu governo, Temer ressaltou que vai "deixar o judiciário agir", após participar de um ato de assinatura de uma portaria no Palácio do Planalto para desburocratizar o exame de patentes na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os discursos do presidente foram acompanhados por ministros e parlamentares. No primeiro evento, Temer assinou cinco atos em prol das mulheres, como proibir uso de algemas em mulheres grávidas. Também foi instituído o mês de agosto como do aleitamento materno e a garantia de acompanhamento da mãe sobre a amamentação. Um decreto garantiu um indulto especial a mulheres presas no Dia das Mães. (ANSA)
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