França inicia processo de beatificação de padre morto pelo EI
PARIS, 13 ABR (ANSA) - A Igreja francesa abriu oficialmente nesta quinta-feira (13) o processo para a beatificação do padre católico Jacques Hamel, que foi degolado no ano passado por extremistas que diziam pertencer ao Estado Islâmico (EI).
O assassinato do padre Jacques ocorreu dentro da igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray, próximo a Rouen, na Normandia, no dia 26 de julho, durante uma missa. Os dois jihadistas de 19 anos, Adel Kermiche e Abdel Malik Petitjean, tomaram cinco pessoas como reféns e mataram o sacerdote perante os fiéis. Os dois extremistas foram mortos por policiais.
O assassinato do religioso de 85 anos tomou grandes proporções na França, especialmente, porque ocorreu apenas 12 dias após o atentado com um caminhão em Nice, que deixou 86 mortos.
O papa Francisco havia anunciado, excepcionalmente, que aceitaria a abreviação do rito de beatificação no caso do padre Jacques. Por regra da Igreja Católica, o processo só pode ser aberto cinco anos após a morte, mas neste caso, está sendo apresentado menos de um ano depois.
Em uma cerimônia em setembro do ano passado, o Pontífice celebrou uma missa na Casa Santa Marta em que "beatificou" informalmente o religioso. Durante a homilia, ele afirmou que o "padre Jacques é um mártir e mártires são beatos". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O assassinato do padre Jacques ocorreu dentro da igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray, próximo a Rouen, na Normandia, no dia 26 de julho, durante uma missa. Os dois jihadistas de 19 anos, Adel Kermiche e Abdel Malik Petitjean, tomaram cinco pessoas como reféns e mataram o sacerdote perante os fiéis. Os dois extremistas foram mortos por policiais.
O assassinato do religioso de 85 anos tomou grandes proporções na França, especialmente, porque ocorreu apenas 12 dias após o atentado com um caminhão em Nice, que deixou 86 mortos.
O papa Francisco havia anunciado, excepcionalmente, que aceitaria a abreviação do rito de beatificação no caso do padre Jacques. Por regra da Igreja Católica, o processo só pode ser aberto cinco anos após a morte, mas neste caso, está sendo apresentado menos de um ano depois.
Em uma cerimônia em setembro do ano passado, o Pontífice celebrou uma missa na Casa Santa Marta em que "beatificou" informalmente o religioso. Durante a homilia, ele afirmou que o "padre Jacques é um mártir e mártires são beatos". (ANSA)
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