Caracas repudia pedido de 11 países por protestos pacíficos
CARACAS, 18 ABR (ANSA) - A chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, repudiou a "grosseira ingerência" de 11 países que pediram que os protestos contra o governo de Nicolás Maduro, marcados para esta quarta-feira (19), sejam "pacíficos".
"Venezuela rechaça a grosseira ingerência de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Paraguai, Peru e Uruguai. Resulta vulgar o duplo padrão político desses governos para endossar a violência da oposição venezuelana", disse Rodríguez.
Segundo a responsável pela diplomacia de Caracas, esses países querem "apadrinhar o intervencionismo na Venezuela pretendendo governá-la do exterior". "Caíram no ridículo de desejar para governar a Venezuela sendo eles um exemplo patético de violação dos Direitos Humanos", acrescentou ainda a chanceler.
Para esta quarta, a oposição convocou a "mãe de todas as marchas", que pretende chegar à sede da Defensoria Pública no centro de Caracas. Em resposta, o chavismo convocou uma "grande mobilização da maré vermelha" em defesa da "revolução bolivariana e do governo Maduro". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Venezuela rechaça a grosseira ingerência de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Paraguai, Peru e Uruguai. Resulta vulgar o duplo padrão político desses governos para endossar a violência da oposição venezuelana", disse Rodríguez.
Segundo a responsável pela diplomacia de Caracas, esses países querem "apadrinhar o intervencionismo na Venezuela pretendendo governá-la do exterior". "Caíram no ridículo de desejar para governar a Venezuela sendo eles um exemplo patético de violação dos Direitos Humanos", acrescentou ainda a chanceler.
Para esta quarta, a oposição convocou a "mãe de todas as marchas", que pretende chegar à sede da Defensoria Pública no centro de Caracas. Em resposta, o chavismo convocou uma "grande mobilização da maré vermelha" em defesa da "revolução bolivariana e do governo Maduro". (ANSA)
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