Champs-Élysées é alvo de tiroteio às vésperas de eleições
PARIS, 20 ABR (ANSA) - Tiros de arma de fogo foram ouvidos na noite desta quinta-feira (20) na Champs-Élysées, a avenida mais célebre de Paris, capital da França.
Segundo a emissora "BFMTV", um policial teria morrido e outro estaria gravemente ferido. O autor dos disparos teria sido "abatido". A região está sendo evacuada pelas forças de segurança, que pediram para a população evitar a zona, uma das mais movimentadas da capital francesa.
O episódio acontece a apenas três dias das eleições presidenciais na França e pouco mais de 24 horas depois da prisão de dois supostos terroristas que estariam planejando cometer atentados contra os candidatos.
Os suspeitos foram capturados em Marselha, onde a ultranacionalista Marine Le Pen faria um comício. Além disso, os serviços de segurança estão em alerta máximo para o risco de ataques na votação do próximo domingo (23). A França é o país da Europa que mais sofreu atentados terroristas nos últimos anos, incluindo o massacre na redação do jornal "Charlie Hebdo", que matou 12 pessoas em janeiro de 2015, e a série de ataques na capital em novembro do mesmo ano, que fez 130 vítimas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a emissora "BFMTV", um policial teria morrido e outro estaria gravemente ferido. O autor dos disparos teria sido "abatido". A região está sendo evacuada pelas forças de segurança, que pediram para a população evitar a zona, uma das mais movimentadas da capital francesa.
O episódio acontece a apenas três dias das eleições presidenciais na França e pouco mais de 24 horas depois da prisão de dois supostos terroristas que estariam planejando cometer atentados contra os candidatos.
Os suspeitos foram capturados em Marselha, onde a ultranacionalista Marine Le Pen faria um comício. Além disso, os serviços de segurança estão em alerta máximo para o risco de ataques na votação do próximo domingo (23). A França é o país da Europa que mais sofreu atentados terroristas nos últimos anos, incluindo o massacre na redação do jornal "Charlie Hebdo", que matou 12 pessoas em janeiro de 2015, e a série de ataques na capital em novembro do mesmo ano, que fez 130 vítimas. (ANSA)
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