Julgamento contra Schettino entra em última fase na Itália
ROMA, 20 ABR (ANSA) - O procurador-geral da Corte de Cassação da Itália, Francesco Salzano, pediu nesta quinta-feira (20) a confirmação da condenação de 16 anos e um mês de prisão para o então capitão do navio Costa Concordia, Francesco Schettino.
O ex-comandante era o responsável pela embarcação no dia do trágico acidente na ilha de Giglio, em 13 de janeiro de 2012, que culminou com a morte de 32 pessoas.
O processo na Corte Suprema, a última instância da Justiça italiana, começou nesta quinta, sem a presença de Schettino e terá a próxima audiência, em que pode sair o veredito, no dia 12 de maio.
Nesta quinta, Salzano pediu a "irrevogabilidade" de todas as acusações contra o então capitão durante o processo no Tribunal de Apelação em abril de 2015.
O procurador pediu ainda que os magistrados acatassem a ordem da Corte de Florença sobre um agravamento de pena - causado pela suposta "culpa consciente" na previsão de um possível acidente que causaria vítimas. Se o pedido for acolhido, haverá um novo julgamento na Apelação com risco de agravamento da pena já aplicada.
O recurso foi apresentado pela Procuradoria da Corte de Apelação de Florença, que afirmou que a condenação aplicada contra Schettino foi muito "amena". Os procuradores haviam pedido 27 anos de prisão para o ex-comandante.
No acidente que culminou com a morte de 32 pessoas, haviam 3.216 passageiros e 1.013 membros da tripulação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ex-comandante era o responsável pela embarcação no dia do trágico acidente na ilha de Giglio, em 13 de janeiro de 2012, que culminou com a morte de 32 pessoas.
O processo na Corte Suprema, a última instância da Justiça italiana, começou nesta quinta, sem a presença de Schettino e terá a próxima audiência, em que pode sair o veredito, no dia 12 de maio.
Nesta quinta, Salzano pediu a "irrevogabilidade" de todas as acusações contra o então capitão durante o processo no Tribunal de Apelação em abril de 2015.
O procurador pediu ainda que os magistrados acatassem a ordem da Corte de Florença sobre um agravamento de pena - causado pela suposta "culpa consciente" na previsão de um possível acidente que causaria vítimas. Se o pedido for acolhido, haverá um novo julgamento na Apelação com risco de agravamento da pena já aplicada.
O recurso foi apresentado pela Procuradoria da Corte de Apelação de Florença, que afirmou que a condenação aplicada contra Schettino foi muito "amena". Os procuradores haviam pedido 27 anos de prisão para o ex-comandante.
No acidente que culminou com a morte de 32 pessoas, haviam 3.216 passageiros e 1.013 membros da tripulação. (ANSA)
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