Rumo à Coreia, porta-aviões dos EUA faz exercícios com Japão
PEQUIM, 23 ABR (ANSA) - O porta-aviões norte-americano USS Carl Vinson realizou neste domingo (23) manobras militares com a Marinha do Japão no mar das Filipinas, a cerca de 2 mil quilômetros da Península da Coreia, para onde está se dirigindo.
Os exercícios contaram com a participação de dois navios destroyers japoneses, semelhantes àqueles que já escoltam o Carl Vinson. O porta-aviões dos Estados Unidos cancelou uma etapa na Austrália, onde também faria manobras militares, para seguir rumo à Península da Coreia, em uma tentativa de intimidar o regime de Pyongyang.
Por meio do jornal oficial do Partido dos Trabalhadores, a Coreia do Norte disse neste domingo que está pronta para "afundar" o Carl Vinson, que tem propulsão nuclear, "com um único ataque". Na próxima terça-feira (25), será comemorado o aniversário de 85 anos de fundação do Exército Popular da Coreia, que pode ser um novo episódio da guerra retórica entre os dois países.
Também acredita-se que o regime de Kim Jong-un possa aproveitar a ocasião para realizar mais um teste balístico, após o último, no dia 16 de abril, ter fracassado. "Recentemente, as palavras e ações de protesto ou confronto se excederam, precisamos apelar à paz e à razão", declarou neste domingo o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os exercícios contaram com a participação de dois navios destroyers japoneses, semelhantes àqueles que já escoltam o Carl Vinson. O porta-aviões dos Estados Unidos cancelou uma etapa na Austrália, onde também faria manobras militares, para seguir rumo à Península da Coreia, em uma tentativa de intimidar o regime de Pyongyang.
Por meio do jornal oficial do Partido dos Trabalhadores, a Coreia do Norte disse neste domingo que está pronta para "afundar" o Carl Vinson, que tem propulsão nuclear, "com um único ataque". Na próxima terça-feira (25), será comemorado o aniversário de 85 anos de fundação do Exército Popular da Coreia, que pode ser um novo episódio da guerra retórica entre os dois países.
Também acredita-se que o regime de Kim Jong-un possa aproveitar a ocasião para realizar mais um teste balístico, após o último, no dia 16 de abril, ter fracassado. "Recentemente, as palavras e ações de protesto ou confronto se excederam, precisamos apelar à paz e à razão", declarou neste domingo o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi. (ANSA)
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