Casa Branca abre portas para 'negociações' sobre Coreia
WASHINGTON, 26 ABR (ANSA) - O governo dos Estados Unidos afirmou nesta quarta-feira (26) que está aberto a "negociações" para a "desnuclearização" da Península da Coreia, que presencia uma crescente tensão entre Washington e Pyongyang.
A declaração foi divulgada logo após um inédito briefing do presidente Donald Trump com os 100 senadores norte-americanos, que foram para a Casa Branca em ônibus escoltados pela Polícia para saber detalhes sobre a crise com a Coreia do Norte.
No entanto, a administração federal ressaltou que também está "preparada para defender" o país e seus "aliados". Além disso, o comunicado diz que a estratégia dos Estados Unidos se baseia na pressão por meio do aumento das sanções e "perseguindo medidas diplomáticas". Pouco antes, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmara que existia "grande" perigo de uma guerra na península.
Em resposta aos recorrentes testes balísticos e nucleares do regime de Pyongyang, Trump mandou para a região o porta-aviões USS Carl Vinson e sua frota de destroyers e iniciou a instalação de um sistema antimísseis na Coreia do Sul. Além disso, o submarino nuclear USS Michigan fez uma aparição no porto de Busan na última terça-feira (25).
Nas últimas semanas, Washington e Pyongyang têm trocado ameaças recíprocas de agressão e realizado manobras militares em tom de intimidação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A declaração foi divulgada logo após um inédito briefing do presidente Donald Trump com os 100 senadores norte-americanos, que foram para a Casa Branca em ônibus escoltados pela Polícia para saber detalhes sobre a crise com a Coreia do Norte.
No entanto, a administração federal ressaltou que também está "preparada para defender" o país e seus "aliados". Além disso, o comunicado diz que a estratégia dos Estados Unidos se baseia na pressão por meio do aumento das sanções e "perseguindo medidas diplomáticas". Pouco antes, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmara que existia "grande" perigo de uma guerra na península.
Em resposta aos recorrentes testes balísticos e nucleares do regime de Pyongyang, Trump mandou para a região o porta-aviões USS Carl Vinson e sua frota de destroyers e iniciou a instalação de um sistema antimísseis na Coreia do Sul. Além disso, o submarino nuclear USS Michigan fez uma aparição no porto de Busan na última terça-feira (25).
Nas últimas semanas, Washington e Pyongyang têm trocado ameaças recíprocas de agressão e realizado manobras militares em tom de intimidação. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.