Casa Branca ataca sentença em favor de cidades-santuário
WASHINGTON, 26 ABR (ANSA) - A Casa Branca criticou nesta quarta-feira (26) a decisão de um juiz de São Francisco, na Califórnia, de bloquear uma ordem do presidente Donald Trump para congelar recursos federais das chamadas "cidades-santuário", que protegem imigrantes clandestinos.
Segundo um comunicado do governo, trata-se de "mais um exemplo de um vergonhoso excesso de um juiz não eleito que reescreve a política migratória para nossa nação". Anteriormente, a Justiça já havia emitido sentenças contra dois decretos do republicano para proibir a entrada de cidadãos de alguns países de maioria muçulmana.
Na nota, a Casa Branca afirma que recorrerá da decisão até a Suprema Corte, se for preciso. "São Francisco e cidades como ela estão colocando o bem-estar dos criminosos estrangeiros à frente da segurança de nossos cidadãos, e os dirigentes que autorizaram essas políticas estão com o sangue de vítimas americanas em suas mãos", diz o comunicado.
Além disso, o governo Trump acrescenta que a sentença é um "presente às gangues e aos cartéis, permitindo o pior tipo de tráfico humano e sexual". A Casa Branca também promete seguir aplicando o decreto, que prevê o congelamento de verbas para cidades que não colaborarem com as autoridades federais na questão migratória.
O recurso contra a ordem executiva foi apresentado pelos condados de São Francisco e Santa Clara, na Califórnia, e o juiz William H. Orrick decidiu bloquear o decreto em nível nacional, pois sua aplicação poderia ser "inconstitucional".
Alguns municípios norte-americanos são chamados de "cidades-santuário" por se recusarem a deportar imigrantes em situação irregular, indo de encontro às políticas do republicano. Esses locais reconhecem a residência de clandestinos, evitando que eles sejam devolvidos a seus países de origem.
Entre as cerca de 300 "cidades-santuário" dos EUA, estão metrópoles como Nova York, Los Angeles e a própria São Francisco, que têm prefeitos democratas. A Casa Branca planeja expulsar 11 milhões de imigrantes irregulares nos próximos anos, incluindo 3 milhões com antecedentes criminais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo um comunicado do governo, trata-se de "mais um exemplo de um vergonhoso excesso de um juiz não eleito que reescreve a política migratória para nossa nação". Anteriormente, a Justiça já havia emitido sentenças contra dois decretos do republicano para proibir a entrada de cidadãos de alguns países de maioria muçulmana.
Na nota, a Casa Branca afirma que recorrerá da decisão até a Suprema Corte, se for preciso. "São Francisco e cidades como ela estão colocando o bem-estar dos criminosos estrangeiros à frente da segurança de nossos cidadãos, e os dirigentes que autorizaram essas políticas estão com o sangue de vítimas americanas em suas mãos", diz o comunicado.
Além disso, o governo Trump acrescenta que a sentença é um "presente às gangues e aos cartéis, permitindo o pior tipo de tráfico humano e sexual". A Casa Branca também promete seguir aplicando o decreto, que prevê o congelamento de verbas para cidades que não colaborarem com as autoridades federais na questão migratória.
O recurso contra a ordem executiva foi apresentado pelos condados de São Francisco e Santa Clara, na Califórnia, e o juiz William H. Orrick decidiu bloquear o decreto em nível nacional, pois sua aplicação poderia ser "inconstitucional".
Alguns municípios norte-americanos são chamados de "cidades-santuário" por se recusarem a deportar imigrantes em situação irregular, indo de encontro às políticas do republicano. Esses locais reconhecem a residência de clandestinos, evitando que eles sejam devolvidos a seus países de origem.
Entre as cerca de 300 "cidades-santuário" dos EUA, estão metrópoles como Nova York, Los Angeles e a própria São Francisco, que têm prefeitos democratas. A Casa Branca planeja expulsar 11 milhões de imigrantes irregulares nos próximos anos, incluindo 3 milhões com antecedentes criminais. (ANSA)
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