Itália tem 2º menor número de pessoas formadas da Europa
BRUXELAS, 26 ABR (ANSA) - A quantidade de pessoas entre 30 e 40 anos que se formaram em ao menos um curso superior em 2016 cresceu em todos os países da União Europeia em relação a 2002, mas a Itália ficou em penúltimo lugar no ranking realizado pelo centro de Estatísticas Europeu (Eurostat).
A Itália tem um percentual de formados de apenas 26,2%, que é maior somente que o da Romênia, onde 25,6% dos adultos da faixa etária completaram um curso. Já no topo da classificação da Eurostat aparece a Lituânia, onde 58,7% dos adultos têm diploma universitário, Luxemburgo (54,6%) e Chipre (53,4%). O nível de pessoas com ensino superior completo no bloco duplicou desde 2002, quando a porcentagem estava em 13,1%. O objetivo da Europa para três anos no futuro, em 2020, é que todos os países cheguem ao nível de 40% das pessoas formadas. Além disso, a Itália é a quinto pior país em relação ao abandono escolar. A nação só aparece antes na lista do centro de estatísticas de Portugal, Romênia, Espanha e Malta. Com 14% dos jovens entre 18 e 24 anos que não têm um diploma secundário, os italianos conseguiram superar o seu objetivo nacional, mas continuam longe da meta europeia, que é de abaixar essa porcentagem para 10%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A Itália tem um percentual de formados de apenas 26,2%, que é maior somente que o da Romênia, onde 25,6% dos adultos da faixa etária completaram um curso. Já no topo da classificação da Eurostat aparece a Lituânia, onde 58,7% dos adultos têm diploma universitário, Luxemburgo (54,6%) e Chipre (53,4%). O nível de pessoas com ensino superior completo no bloco duplicou desde 2002, quando a porcentagem estava em 13,1%. O objetivo da Europa para três anos no futuro, em 2020, é que todos os países cheguem ao nível de 40% das pessoas formadas. Além disso, a Itália é a quinto pior país em relação ao abandono escolar. A nação só aparece antes na lista do centro de estatísticas de Portugal, Romênia, Espanha e Malta. Com 14% dos jovens entre 18 e 24 anos que não têm um diploma secundário, os italianos conseguiram superar o seu objetivo nacional, mas continuam longe da meta europeia, que é de abaixar essa porcentagem para 10%. (ANSA)
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