Bolzano é província da Itália com maior salário
ROMA, 29 ABR (ANSA) - A cidade de Bolzano, no extremo-norte da Itália, além de ser a província com a menor taxa de desemprego é a região que tem o salário médio mais alto do país.
Segundo dados divulgados pelo Observatório Estatístico em Nápoles neste sábado (29), os italianos da província, que tem 72,7% dos habitantes entre 15 e 64 anos empregados, chegam a ter um salário mensal de 1.476 mil euros.
Entre as cidades que possuem um melhor salário estão Varese (1,471 mil euros); Monza e Brianza (1.456 mil); Como (1.449 mil); Verbania (1.434 mil); Bolonha (1.424 mil); e Lodi (1.423 mil euros).
No entanto, o salário médio dos empregados de Ascoli Piceno, na região de Marcas, é de apenas 925 euros. Já na cidade de L'Áquila, os italianos ganham 1.282 mil euros. De acordo com o relatório, a região norte da Itália ocupa o 55º lugar no ranking mundial das províncias com os maiores salários da Península.
Outro dado importante é que o nível de emprego entre o norte e o sul da Itália é discrepante. No extremo oposto a província setentrional de Trentino-Alto Ádige, apenas 35,8% das pessoas possuem trabalho em Vibo Valentia, na Calábria.
Em termos de cidades, aquela com a taxa de ocupação mais alta é a setentrional Bolonha (70,9%), enquanto a meridional Nápoles registra apenas 36,2%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo dados divulgados pelo Observatório Estatístico em Nápoles neste sábado (29), os italianos da província, que tem 72,7% dos habitantes entre 15 e 64 anos empregados, chegam a ter um salário mensal de 1.476 mil euros.
Entre as cidades que possuem um melhor salário estão Varese (1,471 mil euros); Monza e Brianza (1.456 mil); Como (1.449 mil); Verbania (1.434 mil); Bolonha (1.424 mil); e Lodi (1.423 mil euros).
No entanto, o salário médio dos empregados de Ascoli Piceno, na região de Marcas, é de apenas 925 euros. Já na cidade de L'Áquila, os italianos ganham 1.282 mil euros. De acordo com o relatório, a região norte da Itália ocupa o 55º lugar no ranking mundial das províncias com os maiores salários da Península.
Outro dado importante é que o nível de emprego entre o norte e o sul da Itália é discrepante. No extremo oposto a província setentrional de Trentino-Alto Ádige, apenas 35,8% das pessoas possuem trabalho em Vibo Valentia, na Calábria.
Em termos de cidades, aquela com a taxa de ocupação mais alta é a setentrional Bolonha (70,9%), enquanto a meridional Nápoles registra apenas 36,2%. (ANSA)
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