Terrorista de Utoya recorre a Corte de Direitos Humanos da UE
ROMA, 8 JUN (ANSA) - O autor do massacre de Utoya e Oslo, Andreas Breivik, irá recorrer à Corte Europeia de Direitos Humanos após a Suprema Corte da Noruega negar o exame de seu recurso sobre as condições de sua prisão, informou sua defesa nesta quinta-feira (8). A medida da Suprema Corte vem após a Corte de Apelação de Borgarting, situada em Oslo, garantir que o país não violou os direitos humanos do terrorista de extrema-direita e de que sua prisão segue os padrões determinados pela lei. A decisão em segunda instância foi contrária a determinada por um tribunal local.
A defesa de Breivik afirmara que o regime de isolamento ao qual ele é submetido causou "danos profundos" no autor do massacre e o radicalizou ainda mais em sua ideologia nazista.
O norueguês fez um ataque duplo no dia 22 de julho de 2011. Ele levou um carro-bomba para um quarteirão que abriga prédios públicos em Oslo e ativou os explosivos, matando oito pessoas e ferindo 209.
De lá, ele foi para a ilha de Utoya, onde era realizado um acampamento de verão da juventude do Partido Trabalhista.
Vestido de policial, ele saiu atirando contra os jovens e matou 69 deles. Sua condenação foi a maior que existe no país, 21 anos de detenção, e por conta de sua periculosidade, ele foi colocado em um regime solitário de prisão, onde tem pouquíssimo contato com outras pessoas.
Durante os julgamentos que analisaram a questão, em instâncias menores, Breivik chegou a fazer o gesto de cumprimento a Adolf Hitler e nunca se arrependeu de seus crimes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A defesa de Breivik afirmara que o regime de isolamento ao qual ele é submetido causou "danos profundos" no autor do massacre e o radicalizou ainda mais em sua ideologia nazista.
O norueguês fez um ataque duplo no dia 22 de julho de 2011. Ele levou um carro-bomba para um quarteirão que abriga prédios públicos em Oslo e ativou os explosivos, matando oito pessoas e ferindo 209.
De lá, ele foi para a ilha de Utoya, onde era realizado um acampamento de verão da juventude do Partido Trabalhista.
Vestido de policial, ele saiu atirando contra os jovens e matou 69 deles. Sua condenação foi a maior que existe no país, 21 anos de detenção, e por conta de sua periculosidade, ele foi colocado em um regime solitário de prisão, onde tem pouquíssimo contato com outras pessoas.
Durante os julgamentos que analisaram a questão, em instâncias menores, Breivik chegou a fazer o gesto de cumprimento a Adolf Hitler e nunca se arrependeu de seus crimes. (ANSA)
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