Cristina Kirchner concorrerá a vaga no Senado da Argentina
SÃO PAULO E BUENOS AIRES, 25 JUN (ANSA) - A ex-presidente argentina Cristina Kirchner irá concorrer às eleições legislativas para uma vaga no Senado. A informação foi relevada neste fim de semana por membros do seu partido.
Cristina, que governou a Argentina entre 2007 e 2015 e também é ex-primeira-dama, atualmete representa a oposição ao governo de direita do presidente Mauririco Macri. A ex-mandatária fundou recentemente uma nova frente que reúne peronistas e centro-esquerdistas, a Unidade Cidadã (UC). Aos 64 anos de idade, ela concorrerá pela província de Buenos Aires no dia 22 de outubro, quando 34 milhões de argentinos irão às urnas para renovar metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado. Analistas acreditam que a candidatura ao Senado será o primeiro passo da estratégia de Cristina para voltar ao poder em 2019.
A líder esquerdista tinha saído abalada das eleições de 2015, nas quais fora derrotada por Macri, que chegou à Presidência com a promessa de fazer reformas na economia e retomar o crescimento da indústria. Empresário de carreira, Macri recebe o apoio de investidores internacionais, mas suas políticas sociais são criticadas internamente. Cristina, no entanto, também desperta críticas de parte dos argentinos, além de estar envolvida em processos judiciais sobre irregularidades em operações de dólar, favorecimento em concessões de obras públicas e associação ilícita. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Cristina, que governou a Argentina entre 2007 e 2015 e também é ex-primeira-dama, atualmete representa a oposição ao governo de direita do presidente Mauririco Macri. A ex-mandatária fundou recentemente uma nova frente que reúne peronistas e centro-esquerdistas, a Unidade Cidadã (UC). Aos 64 anos de idade, ela concorrerá pela província de Buenos Aires no dia 22 de outubro, quando 34 milhões de argentinos irão às urnas para renovar metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado. Analistas acreditam que a candidatura ao Senado será o primeiro passo da estratégia de Cristina para voltar ao poder em 2019.
A líder esquerdista tinha saído abalada das eleições de 2015, nas quais fora derrotada por Macri, que chegou à Presidência com a promessa de fazer reformas na economia e retomar o crescimento da indústria. Empresário de carreira, Macri recebe o apoio de investidores internacionais, mas suas políticas sociais são criticadas internamente. Cristina, no entanto, também desperta críticas de parte dos argentinos, além de estar envolvida em processos judiciais sobre irregularidades em operações de dólar, favorecimento em concessões de obras públicas e associação ilícita. (ANSA)
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