Grupo de ativistas italianos é preso na Rússia
MOSCOU, 27 JUN (ANSA) - Cinco ativistas italianos foram detidos nesta terça-feira (27), em Nizhny Novgorod, na Rússia, para onde tinham viajado com o objetivo de cumprir uma ação de monitoramento das condições de vida em penitenciárias.
Entre eles está Flavio Romani, presidente nacional da Arcigay, a principal ONG pelos direitos LGBT da Itália, e representantes das entidades Buon Dirito e Antigone, que lutam pelas liberdades civis e contra abusos do sistema penal. Os italianos foram colocados em estado de "detenção administrativa" e interrogados pela Polícia, que apontou que eles entraram no país com vistos turísticos, incompatíveis com a atividade que pretendiam realizar.
Em seguida, os ativistas foram liberados, mas tiveram de pagar uma multa de 2 mil rublos (cerca de R$ 110) cada um. "Estamos com os passaportes e podemos ir embora. Tudo concluído", disse à ANSA Valentina Calderone, uma das pessoas detidas.
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, comemorou o desfecho do episódio. "Esse belo resultado foi alcançado graças à rápida intervenção da Farnesina [sede do Ministério] e do consulado da Itália em Moscou", disse. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre eles está Flavio Romani, presidente nacional da Arcigay, a principal ONG pelos direitos LGBT da Itália, e representantes das entidades Buon Dirito e Antigone, que lutam pelas liberdades civis e contra abusos do sistema penal. Os italianos foram colocados em estado de "detenção administrativa" e interrogados pela Polícia, que apontou que eles entraram no país com vistos turísticos, incompatíveis com a atividade que pretendiam realizar.
Em seguida, os ativistas foram liberados, mas tiveram de pagar uma multa de 2 mil rublos (cerca de R$ 110) cada um. "Estamos com os passaportes e podemos ir embora. Tudo concluído", disse à ANSA Valentina Calderone, uma das pessoas detidas.
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, comemorou o desfecho do episódio. "Esse belo resultado foi alcançado graças à rápida intervenção da Farnesina [sede do Ministério] e do consulado da Itália em Moscou", disse. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso