Trump aceita convite de Macron e visitará França em julho
PARIS, 28 JUN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aceitou o convite de seu homólogo francês, Emmanuel Macron, e irá para a França no dia 14 de julho, quando os franceses fazem a tradicional celebração pela Queda da Bastilha.
"Presidente Trump quer reafirmar os fortes laços de amizade entre Estados Unidos e França, celebrando esse dia importante para o povo francês, e para comemorar o 100º aniversário da entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial", informou em nota a Casa Branca nesta quarta-feira (14).
Ainda segundo Washington, os dois líderes mundiais irão reforçar a "cooperação forte de contraterrorismo" e debaterão a "parceria econômica", além de "problemas que causam preocupação mútua". A notícia também foi confirmada pelo Palácio do Eliseu.
Trump e Macron tem posturas opostas na maior parte das questões políticas atuais e o francês chegou a ser apontado como o "anti-Trump", por seu discurso de união entre os europeus durante a campanha eleitoral que culminou com sua eleição à Presidência.
Além de marcar a tradicional festa pela Queda da Bastilha, as celebrações deste ano devem lembrar das 86 vítimas que morreram em um atentado terrorista ocorrido em Nice, no ano passado, em ato reivindicado pelo Estado Islâmico (EI). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Presidente Trump quer reafirmar os fortes laços de amizade entre Estados Unidos e França, celebrando esse dia importante para o povo francês, e para comemorar o 100º aniversário da entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial", informou em nota a Casa Branca nesta quarta-feira (14).
Ainda segundo Washington, os dois líderes mundiais irão reforçar a "cooperação forte de contraterrorismo" e debaterão a "parceria econômica", além de "problemas que causam preocupação mútua". A notícia também foi confirmada pelo Palácio do Eliseu.
Trump e Macron tem posturas opostas na maior parte das questões políticas atuais e o francês chegou a ser apontado como o "anti-Trump", por seu discurso de união entre os europeus durante a campanha eleitoral que culminou com sua eleição à Presidência.
Além de marcar a tradicional festa pela Queda da Bastilha, as celebrações deste ano devem lembrar das 86 vítimas que morreram em um atentado terrorista ocorrido em Nice, no ano passado, em ato reivindicado pelo Estado Islâmico (EI). (ANSA)
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