Após ataque, Israel reabre Esplanada das Mesquitas
TEL AVIV, 16 JUL (ANSA) - O governo de Israel reabriu neste domingo (16) a Esplanada das Mesquitas em Jerusalém, após mais de 48 horas de fechamento. Diversos detectores de metal foram instalados como medida de segurança depois de um ataque na Cidade Antiga.
O ministro de Segurança Pública de Israel, Gilad Erdan, explicou horas antes à imprensa que alguns dos portões destinadas ao acesso dos muçulmanos "continuarão fechados hoje" e acrescentou que pretende instalar detectores de metal "o mais rápido possível".
"As portas [com detectores] servirão para prevenir qualquer ataque como o de sexta-feira", afirmou Rosenfeld. Além disso, ele reconheceu não saber ainda o número exato de dispositivos instalados, mas confirmou que Israel aumentará as unidades policiais nos arredores da Esplanada e na Cidade Antiga, além das câmeras de vigilância.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que "tomaria todas as ações necessárias para manter a segurança no Monte do Templo".
Na última sexta-feira (14), três árabes-israelenses abriram fogo contra dois agentes da polícia de Israel, que não resistiram e morreram. Os agressores também foram mortos. Após o atentado, a polícia de Israel prendeu oito suspeitos de terem ligação com os palestinos. De acordo com a rádio militar da polícia local, durante as investigações foram encontradas dezenas de facas e binóculos com os militantes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ministro de Segurança Pública de Israel, Gilad Erdan, explicou horas antes à imprensa que alguns dos portões destinadas ao acesso dos muçulmanos "continuarão fechados hoje" e acrescentou que pretende instalar detectores de metal "o mais rápido possível".
"As portas [com detectores] servirão para prevenir qualquer ataque como o de sexta-feira", afirmou Rosenfeld. Além disso, ele reconheceu não saber ainda o número exato de dispositivos instalados, mas confirmou que Israel aumentará as unidades policiais nos arredores da Esplanada e na Cidade Antiga, além das câmeras de vigilância.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que "tomaria todas as ações necessárias para manter a segurança no Monte do Templo".
Na última sexta-feira (14), três árabes-israelenses abriram fogo contra dois agentes da polícia de Israel, que não resistiram e morreram. Os agressores também foram mortos. Após o atentado, a polícia de Israel prendeu oito suspeitos de terem ligação com os palestinos. De acordo com a rádio militar da polícia local, durante as investigações foram encontradas dezenas de facas e binóculos com os militantes. (ANSA)
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