Popularidade de Macron despenca 10 pontos em apenas um mês
ROMA, 23 JUL (ANSA) - A popularidade do novo presidente da França, Emmanuel Macron, despencou 10 pontos percentuais em apenas um mês, de acordo com uma pesquisa divulgada neste domingo (23) pela imprensa local. A enquete, realizada pelo Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) e revelada pelo "Journal du Dimanche", constata que o índice de aprovação de Macron caiu de 64% para 54% em julho. Quando foi eleito, em maio, sua popularidade beirava os 62%.
Depois, subiu para 64% em junho e, agora, despencou 10 pontos percentuais, na maior queda já registrada por um presidente recém-empossado desde 1995, com Jacques Chirac.
O ex-presidente Nicolas Sarkozy, eleito em maio de 2007, conseguiu um índice recorde de 65% e manteve a aprovação por cerca de um ano. Já o antecessor de Macron, François Hollande, iniciou o governo com 61%, depois caiu para 59% e 58%. Apesar de ser tomado posse sob holofotes e com grande expectativa de mudança, Macron, de 39 anos, enfrentou um trimestre de problemas e polêmicas na França. Macron apoiou um controverso projeto de lei contra o terrorismo que reduz liberdades civis, além de lidar com a renúncia do chefe do Estado-Maior, general Pierre de Villiers, em reprovação aos cortes nos orçamentos da Defesa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Depois, subiu para 64% em junho e, agora, despencou 10 pontos percentuais, na maior queda já registrada por um presidente recém-empossado desde 1995, com Jacques Chirac.
O ex-presidente Nicolas Sarkozy, eleito em maio de 2007, conseguiu um índice recorde de 65% e manteve a aprovação por cerca de um ano. Já o antecessor de Macron, François Hollande, iniciou o governo com 61%, depois caiu para 59% e 58%. Apesar de ser tomado posse sob holofotes e com grande expectativa de mudança, Macron, de 39 anos, enfrentou um trimestre de problemas e polêmicas na França. Macron apoiou um controverso projeto de lei contra o terrorismo que reduz liberdades civis, além de lidar com a renúncia do chefe do Estado-Maior, general Pierre de Villiers, em reprovação aos cortes nos orçamentos da Defesa. (ANSA)
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