PGR pede transferência de ação contra Teixeira para Brasil
SÃO PAULO, 25 JUL (ANSA) - A Procuradoria-Geral da República pediu a transferência do procedimento penal contra o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira da Espanha para o Brasil, informou a Assessoria de Comunicação da entidade na noite desta segunda-feira (24).
O pedido tem como objetivo obter acesso às provas recolhidas na investigação espanhola e, como Teixeira é brasileiro nato e atualmente mora no país, ele não pode ser extraditado para a Espanha. O ex-dirigente é acusado de lavagem de dinheiro e de participação em organização criminosa.
Em junho, o ex-cartola teve um pedido de captura internacional emitido pela Justiça espanhola por causa de um esquema de corrupção que teria participado com o ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell, preso naquele país.
Eles teriam criado empresas de fachada para desviar e lavar dinheiro dos direitos de imagem de 23 partidas da seleção brasileira. O total de negócios estaria na casa dos R$ 50 milhões. A defesa do ex-presidente da CBF, que comandou a entidade entre 1989 e 2012, sempre alegou inocente e afirmou que a Espanha se baseia em uma "premissa equivocada".
Assim que a Secretaria de Cooperação Internacional da PGR receber o pedido, ele será encaminhado para que o Ministério Público Federal tome as medidas cabíveis.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O pedido tem como objetivo obter acesso às provas recolhidas na investigação espanhola e, como Teixeira é brasileiro nato e atualmente mora no país, ele não pode ser extraditado para a Espanha. O ex-dirigente é acusado de lavagem de dinheiro e de participação em organização criminosa.
Em junho, o ex-cartola teve um pedido de captura internacional emitido pela Justiça espanhola por causa de um esquema de corrupção que teria participado com o ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell, preso naquele país.
Eles teriam criado empresas de fachada para desviar e lavar dinheiro dos direitos de imagem de 23 partidas da seleção brasileira. O total de negócios estaria na casa dos R$ 50 milhões. A defesa do ex-presidente da CBF, que comandou a entidade entre 1989 e 2012, sempre alegou inocente e afirmou que a Espanha se baseia em uma "premissa equivocada".
Assim que a Secretaria de Cooperação Internacional da PGR receber o pedido, ele será encaminhado para que o Ministério Público Federal tome as medidas cabíveis.(ANSA)
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