YouTube lança sistema para afastar usuários de vídeos do EI
ROMA, 25 JUL (ANSA) - O YouTube começou uma ação experimental contra a propaganda online feita por grupos terroristas, especialmente pelo Estado Islâmico (EI), batizada de "Redirect Method".
O sistema redireciona usuários considerados em risco de radicalização para vídeos anti-Isis, sendo documentários ou programas investigativos que mostram a realidade do grupo nos países em que tem mais atuação, Síria e Iraque. A ideia é fazer as pessoas desistam de se aliar ao grupo terrorista.
"Quando as pessoas procurarem por certas palavras-chaves no YouTube, nós vamos mostrar uma lista de vídeos desmantelando as narrativas violentas dos recrutadores", diz o portal em nota.
De acordo com o YouTube, os vídeos de propaganda são localizados através das "ferramentas do Adwords" e o sistema do próprio site consegue verificar pessoas em todo o mundo que sobem vídeos de radicalização online.
"Ele está focado na fatia da audiência dos Isis que é mais suscetível a sua mensagem e a redireciona para vídeos da curadoria do YouTube para desbancar temas dos recrutadores do Isis", informa ainda a rede.
As redes sociais são acusadas por muitas autoridades de fazerem pouco para impedir a radicalização de usuários ao redor do mundo e, as maiores delas, informam que estudam maneiras de impedir cada vez mais a criação de contas e a divulgação de materiais dos jihadistas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O sistema redireciona usuários considerados em risco de radicalização para vídeos anti-Isis, sendo documentários ou programas investigativos que mostram a realidade do grupo nos países em que tem mais atuação, Síria e Iraque. A ideia é fazer as pessoas desistam de se aliar ao grupo terrorista.
"Quando as pessoas procurarem por certas palavras-chaves no YouTube, nós vamos mostrar uma lista de vídeos desmantelando as narrativas violentas dos recrutadores", diz o portal em nota.
De acordo com o YouTube, os vídeos de propaganda são localizados através das "ferramentas do Adwords" e o sistema do próprio site consegue verificar pessoas em todo o mundo que sobem vídeos de radicalização online.
"Ele está focado na fatia da audiência dos Isis que é mais suscetível a sua mensagem e a redireciona para vídeos da curadoria do YouTube para desbancar temas dos recrutadores do Isis", informa ainda a rede.
As redes sociais são acusadas por muitas autoridades de fazerem pouco para impedir a radicalização de usuários ao redor do mundo e, as maiores delas, informam que estudam maneiras de impedir cada vez mais a criação de contas e a divulgação de materiais dos jihadistas. (ANSA)
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