Itália testa novo método para curar crianças com leucemia
ROMA, 26 JUL (ANSA) - Uma técnica inédita desenvolvida por especialistas do hospital católico Bambino Gesù, que fica em Roma, na Itália, pode ser uma nova esperança para curar crianças que sofrem com leucemia e outros tipos de tumores no sangue.
Os médicos conseguiram constatar que o transplante de medula óssea de pais que não são compatíveis para a doação aos filhos oferece a mesma possibilidade de cura daqueles doadores compatíveis.
O método foi publicado na revista científica internacional "Blood" e também repercutido pela Sociedade Americana de Hematologia.
O resultado foi obtido após uma técnica inovadora das células-tronco feitas na entidade e foi aplicado em 80 pacientes da instituição com a cura definitiva para "mais de 70% deles".
"É uma ocasião para a cura definitiva para centenas de bebês na Itália e no mundo", informa o hospital.
A equipe, liderada pelo médico Franco Locatelli, diretor do Departamento de Onco-Hematologia e Medicina de Transfusão do hospital pediátrico, já havia aplicado esse método para doenças relacionadas à imunodeficiência e doenças genéticas.
Mas, a novidade é que ela também funcionou para a leucemia e diversos tipos de tumores no sangue de crianças. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os médicos conseguiram constatar que o transplante de medula óssea de pais que não são compatíveis para a doação aos filhos oferece a mesma possibilidade de cura daqueles doadores compatíveis.
O método foi publicado na revista científica internacional "Blood" e também repercutido pela Sociedade Americana de Hematologia.
O resultado foi obtido após uma técnica inovadora das células-tronco feitas na entidade e foi aplicado em 80 pacientes da instituição com a cura definitiva para "mais de 70% deles".
"É uma ocasião para a cura definitiva para centenas de bebês na Itália e no mundo", informa o hospital.
A equipe, liderada pelo médico Franco Locatelli, diretor do Departamento de Onco-Hematologia e Medicina de Transfusão do hospital pediátrico, já havia aplicado esse método para doenças relacionadas à imunodeficiência e doenças genéticas.
Mas, a novidade é que ela também funcionou para a leucemia e diversos tipos de tumores no sangue de crianças. (ANSA)
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