Projeto para revogar 'Obamacare' é derrotado no Senado
WASHINGTON, 26 JUL (ANSA) - O Senado dos Estados Unidos rejeitou nesta quarta-feira (26) um projeto apresentado pelo Partido Republicano que revogaria o "Obamacare" - a reforma do sistema de saúde promovida pelo ex-presidente democrata Barack Obama - sem oferecer um modelo alternativo.
O placar foi de 55 a 45, sendo que sete senadores republicanos votaram contra a anulação da reforma, incluindo John McCain, um dos maiores símbolos do partido no Congresso. Caso o projeto fosse aprovado, os principais itens do Obamacare seriam revogados, e os congressistas teriam até dois anos para elaborar um sistema que o substituísse.
No entanto republicanos moderados temiam que a falta de um modelo alternativo irritasse os eleitores por demonstrar a incapacidade do Congresso de aprovar uma nova lei. Na última terça-feira (25), o Senado já havia rejeitado outra proposta para desmantelar o Obamacare, reduzindo os subsídios pagos pelo governo.
O sistema criado por Obama obriga todos os norte-americanos a contratarem um seguro saúde, distribuindo ajudas federais para auxiliar a população carente, e força as grandes empresas a garantirem planos para seus funcionários. Além disso, o Obamacare impõe um teto de três vezes na diferença dos valores cobrados dos mais jovens e dos mais velhos.
Também na última terça, o Senado, por um apertado placar de 51 a 50, aprovou o início dos debates sobre o "Trumpcare", a reforma sanitária promovida pelo presidente Donald Trump. O projeto acaba com a obrigatoriedade de contratação de seguros saúde e reduz a expansão do programa "Medicaid", que atende quem está fora do mercado privado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O placar foi de 55 a 45, sendo que sete senadores republicanos votaram contra a anulação da reforma, incluindo John McCain, um dos maiores símbolos do partido no Congresso. Caso o projeto fosse aprovado, os principais itens do Obamacare seriam revogados, e os congressistas teriam até dois anos para elaborar um sistema que o substituísse.
No entanto republicanos moderados temiam que a falta de um modelo alternativo irritasse os eleitores por demonstrar a incapacidade do Congresso de aprovar uma nova lei. Na última terça-feira (25), o Senado já havia rejeitado outra proposta para desmantelar o Obamacare, reduzindo os subsídios pagos pelo governo.
O sistema criado por Obama obriga todos os norte-americanos a contratarem um seguro saúde, distribuindo ajudas federais para auxiliar a população carente, e força as grandes empresas a garantirem planos para seus funcionários. Além disso, o Obamacare impõe um teto de três vezes na diferença dos valores cobrados dos mais jovens e dos mais velhos.
Também na última terça, o Senado, por um apertado placar de 51 a 50, aprovou o início dos debates sobre o "Trumpcare", a reforma sanitária promovida pelo presidente Donald Trump. O projeto acaba com a obrigatoriedade de contratação de seguros saúde e reduz a expansão do programa "Medicaid", que atende quem está fora do mercado privado. (ANSA)
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