Sardenha multará quem 'roubar' areia ou conchas de praias
CAGLIARI, 28 JUL (ANSA) - A região da Sardenha, na Itália, anunciou que vai multar quem "roubar" areia, conchas ou pequenas pedras de suas praias, com sanções que variam entre 500 euros e 3 mil euros.
Conhecidas por serem paradisíacas e um dos destinos favoritos dos turistas que vão à Itália, as praias da Sardenha recebem milhares de turistas ao longo do ano. E é uma prática comum dos visitantes levar de "lembrança" os itens proibidos pela nova lei aprovada pelo Conselho Regional.
"O fenômeno de furtos nas praias segue sem ser incomodado visto que na temporada turística em curso não resulta que o Corpo Florestal regional esteja empenhado em combater isso", disse o conselheiro regional Cesare Morriconi.
A lei não vale somente para turistas. Quem for visto comercializando alguma quantidade de areia, conchas, pedras da costa ou do mar sem uma autorização ou licença emitida pelas autoridades, também está sujeito a pagar a multa.
A medida foi tomada para evitar grandes danos no patrimônio ambiental das praias, que agora vão contar com uma rígida inspeção das autoridades locais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Conhecidas por serem paradisíacas e um dos destinos favoritos dos turistas que vão à Itália, as praias da Sardenha recebem milhares de turistas ao longo do ano. E é uma prática comum dos visitantes levar de "lembrança" os itens proibidos pela nova lei aprovada pelo Conselho Regional.
"O fenômeno de furtos nas praias segue sem ser incomodado visto que na temporada turística em curso não resulta que o Corpo Florestal regional esteja empenhado em combater isso", disse o conselheiro regional Cesare Morriconi.
A lei não vale somente para turistas. Quem for visto comercializando alguma quantidade de areia, conchas, pedras da costa ou do mar sem uma autorização ou licença emitida pelas autoridades, também está sujeito a pagar a multa.
A medida foi tomada para evitar grandes danos no patrimônio ambiental das praias, que agora vão contar com uma rígida inspeção das autoridades locais. (ANSA)
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