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Amigos pedem que vídeos intímos de Diana não sejam revelados

31/07/2017 15h35

ROMA, 31 JUL (ANSA) - Diversos amigos da princesa Diana pediram a emissora de TV "Channel 4" para não exibir imagens intímas e nenhuma conversa privada sobre o casamento com o príncipe Charles, no vídeo que será transmitido em celebração ao 20º aniversário de morte de "Lady Di".   


De acordo com Rosa Monckton, uma das melhores amigas da princesa, algumas imagens e conversas não pertencem ao domínio público e, por isso, não devem ser divulgadas no documentário.   


Caso os vídeos sejam divulgados será uma "exposição" que fará mal aos filhos da princesa.   


O documentário "Diana: In Her Own Words" ("Diana: em suas próprias palavras", em tradução livre), que será exibido no dia 6 de agosto, possui imagens captadas entre 1992 e 1993 que nunca foram reveladas. A gravação faz parte das aulas de comunicação em público que "Lady Di" teve com o professor norte-americano Peter Settelen.   


Nas imagens, Diana faz confissões sobre sua vida privada e intíma. "Estes vídeos foram gravados de forma privada. Qualquer coisa feita com portas fechadas deve permanecer privado", defende Dick Arbiter, ex-secretário de imprensa da rainha Elizabeth II.   


Segundo ele, os vídeos são "documentos de importância histórica, que fornece um retrato único de Diana no momento em que todo o país reflete sobre sua vida e sua morte".   


A decisão do "Channel 4" de publicar o vídeo virou motivo de polêmica por tornar pública ao mundo a intimidade do casamento entre Charles e Diana. Em 2004, a rede norte-americana "NBC" já havia suscitado críticas por exibir um áudio da princesa definindo suas relações com o marido como "estranhas".   


No documentário, a emissora britânica também deve mostrar um trecho em que Lady Di revela estar apaixonada por seu guarda-costas Barry Mannakee, morto em 1987 em um acidente de moto. Lady Di morreu em um acidente de carro em Paris, na França, no dia 31 de agosto de 1997. O desastre também matou seu então namorado, Dodi al Fayed, e o motorista Henri Paul. (ANSA)
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