Janot volta a pedir prisão de Aécio ao Supremo
SÃO PAULO, 31 JUL (ANSA) - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou um novo pedido de prisão contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que é acusado de ter recebido, de maneira ilegal, R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista, dono da JBS.
Segundo Janot, é "urgente" e "imprescindível" colocar o tucano na cadeia e "garantir a instrução criminal das investigações sobre ele". O primeiro pedido de prisão apresentado pelo procurador foi rejeitado de maneira monocrática pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A nova solicitação deve ser analisada pela Primeira Turma da corte, mas não há prazo para a decisão. Por meio de uma nota, o advogado de Aécio, Alberto Toron, disse que Janot promoveu uma "reprovável tentativa de burla à Constituição".
"A defesa do senador Aécio Neves segue tranquila quanto à manutenção da decisão do ministro Marco Aurélio", afirmou. O tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley, dinheiro que ele alega que seria usado para pagar sua defesa na Lava Jato.
No entanto, o montante foi parar em uma empresa de Gustavo Perrella, filho do senador Zeze Perrella (PMDB-MG). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Janot, é "urgente" e "imprescindível" colocar o tucano na cadeia e "garantir a instrução criminal das investigações sobre ele". O primeiro pedido de prisão apresentado pelo procurador foi rejeitado de maneira monocrática pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A nova solicitação deve ser analisada pela Primeira Turma da corte, mas não há prazo para a decisão. Por meio de uma nota, o advogado de Aécio, Alberto Toron, disse que Janot promoveu uma "reprovável tentativa de burla à Constituição".
"A defesa do senador Aécio Neves segue tranquila quanto à manutenção da decisão do ministro Marco Aurélio", afirmou. O tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley, dinheiro que ele alega que seria usado para pagar sua defesa na Lava Jato.
No entanto, o montante foi parar em uma empresa de Gustavo Perrella, filho do senador Zeze Perrella (PMDB-MG). (ANSA)
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