Símbolo de marcha supremacista se entrega à polícia nos EUA
NOVA YORK, 24 AGO (ANSA) - Um dos líderes da marcha de supremacistas brancos e neonazistas em Charlottesville, Christopher Cantwell, se entregou à polícia nesta quinta-feira (24), confirmaram as autoridades da cidade de Lynchburg, no estado da Virgínia.
O supremacista branco tinha quatro mandados de prisão em aberto e era procurado desde o dia 11 de agosto, quando a manifestação causou a morte de uma mulher na cidade norte-americana. Segundo as autoridades, ele será transferido para Charlottesville em breve.
Ele é acusado de uso ilegal de gás lacrimogêneo e de lesão corporal intencional com uso de "substância tóxica". Cantwell ainda se considerou culpado por usar gás de pimenta contra uma manifestante antirracismo que foi à marcha naquele dia, mas alega legítima defesa.
O norte-americano virou um dos símbolos da manifestação de extrema-direita, especialmente, por ter dado uma entrevista à rede "Vice News" em que chamava a vítima fatal dos protestos, Heather Heyer, de 32 anos, de "animal estúpido". Naquele momento, ele afirmou que o atropelamento do grupo "foi mais do justificado".
No entanto, dias depois da marcha, ele publicou um vídeo nas redes sociais chorando e dizendo que queria se entregar, mas tinha medo da reação dos agentes. "Eu estou armado e não quero violência com vocês, ok?", disse nas imagens.
Por conta da exposição, diversas redes sociais decidiram desativar os perfis ligados a Cantwell. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O supremacista branco tinha quatro mandados de prisão em aberto e era procurado desde o dia 11 de agosto, quando a manifestação causou a morte de uma mulher na cidade norte-americana. Segundo as autoridades, ele será transferido para Charlottesville em breve.
Ele é acusado de uso ilegal de gás lacrimogêneo e de lesão corporal intencional com uso de "substância tóxica". Cantwell ainda se considerou culpado por usar gás de pimenta contra uma manifestante antirracismo que foi à marcha naquele dia, mas alega legítima defesa.
O norte-americano virou um dos símbolos da manifestação de extrema-direita, especialmente, por ter dado uma entrevista à rede "Vice News" em que chamava a vítima fatal dos protestos, Heather Heyer, de 32 anos, de "animal estúpido". Naquele momento, ele afirmou que o atropelamento do grupo "foi mais do justificado".
No entanto, dias depois da marcha, ele publicou um vídeo nas redes sociais chorando e dizendo que queria se entregar, mas tinha medo da reação dos agentes. "Eu estou armado e não quero violência com vocês, ok?", disse nas imagens.
Por conta da exposição, diversas redes sociais decidiram desativar os perfis ligados a Cantwell. (ANSA)
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