General desmente Trump e nega 'opção militar' na Venezuela
WASHINGTON, 25 AGO (ANSA) - Em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (25), o conselheiro para Segurança Nacional da Casa Branca, general H. R. McMaster, desmentiu o presidente Donald Trump e afirmou que não está em análise nenhum plano de ação militar na Venezuela.
A declaração chega exatamente duas semanas depois de o mandatário ter dito que seu governo não excluía a hipótese de uma "opção militar" no país latino. A frase foi dita por Trump de maneira espontânea, ao responder a uma pergunta sobre a situação em Caracas.
"Não estamos examinando nenhum plano de ação militar no futuro próximo na Venezuela", disse McMaster. A possibilidade cogitada pelo presidente havia suscitado reações furiosas no regime de Nicolás Maduro, que chegou a pedir para o papa Francisco evitar uma "intervenção" norte-americana.
Além disso, o secretário de Tesouro dos EUA, Steve Mnuchin, afirmou que as medidas adotadas por Washington contra líderes chavistas não têm como objetivo uma "troca de regime". Segundo ele, a meta dos Estados Unidos é fazer a Venezuela "restabelecer o papel da lei e da democracia".
Também nesta sexta-feira, o governo Trump anunciou novas sanções contra o país, proibindo operações financeiras envolvendo títulos públicos venezuelanos. "A ditadura de Maduro continua a privar o povo venezuelano de alimentos e remédios, prende oposicionistas democraticamente eleitos e reprime violentamente a liberdade de expressão", diz uma nota da Casa Branca. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A declaração chega exatamente duas semanas depois de o mandatário ter dito que seu governo não excluía a hipótese de uma "opção militar" no país latino. A frase foi dita por Trump de maneira espontânea, ao responder a uma pergunta sobre a situação em Caracas.
"Não estamos examinando nenhum plano de ação militar no futuro próximo na Venezuela", disse McMaster. A possibilidade cogitada pelo presidente havia suscitado reações furiosas no regime de Nicolás Maduro, que chegou a pedir para o papa Francisco evitar uma "intervenção" norte-americana.
Além disso, o secretário de Tesouro dos EUA, Steve Mnuchin, afirmou que as medidas adotadas por Washington contra líderes chavistas não têm como objetivo uma "troca de regime". Segundo ele, a meta dos Estados Unidos é fazer a Venezuela "restabelecer o papel da lei e da democracia".
Também nesta sexta-feira, o governo Trump anunciou novas sanções contra o país, proibindo operações financeiras envolvendo títulos públicos venezuelanos. "A ditadura de Maduro continua a privar o povo venezuelano de alimentos e remédios, prende oposicionistas democraticamente eleitos e reprime violentamente a liberdade de expressão", diz uma nota da Casa Branca. (ANSA)
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