Macron gasta quase 30 mil euros com maquiadora em 3 meses
PARIS, 25 AGO (ANSA) - Com seus índices de popularidade em queda livre, o presidente da França, Emmanuel Macron, se viu no meio de uma nova polêmica após uma revista publicar que sua maquiadora pessoal recebeu 26 mil euros (R$ 97,5 mil, segundo a cotação atual) em apenas três meses.
O valor foi revelado pela semanal "Le Point", que diz que houve dois pagamentos, um de 10 mil e outro de 16 mil euros. Após tomar posse, Macron fez questão de contratar a maquiadora que o servira durante sua campanha eleitoral, conhecida como "Natacha M.".
O Palácio do Eliseu, sede da Presidência, admitiu o gasto, mas disse que a cifra cobre vários serviços, como coletivas de imprensa e viagens ao exterior. Além disso, afirmou que o valor ainda é menor do que o desembolsado por seus antecessores e prometeu encontrar uma forma de reduzi-lo.
Seu predecessor no cargo, François Hollande, gastava cerca de 10 mil por mês com maquiador e cabeleireiro, enquanto Nicolas Sarkozy pagava 8 mil. No entanto, Macron ascendeu ao poder com a promessa de racionalizar as contas públicas da França e reduzir os gastos do Estado.
A dificuldade em implantar seu programa eleitoral derrubou o nível de satisfação com o presidente, que caiu de 64% em junho para 36% em agosto, um recorde negativo para esse período do mandato. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O valor foi revelado pela semanal "Le Point", que diz que houve dois pagamentos, um de 10 mil e outro de 16 mil euros. Após tomar posse, Macron fez questão de contratar a maquiadora que o servira durante sua campanha eleitoral, conhecida como "Natacha M.".
O Palácio do Eliseu, sede da Presidência, admitiu o gasto, mas disse que a cifra cobre vários serviços, como coletivas de imprensa e viagens ao exterior. Além disso, afirmou que o valor ainda é menor do que o desembolsado por seus antecessores e prometeu encontrar uma forma de reduzi-lo.
Seu predecessor no cargo, François Hollande, gastava cerca de 10 mil por mês com maquiador e cabeleireiro, enquanto Nicolas Sarkozy pagava 8 mil. No entanto, Macron ascendeu ao poder com a promessa de racionalizar as contas públicas da França e reduzir os gastos do Estado.
A dificuldade em implantar seu programa eleitoral derrubou o nível de satisfação com o presidente, que caiu de 64% em junho para 36% em agosto, um recorde negativo para esse período do mandato. (ANSA)
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