Marcha contra terrorismo reúne milhares em Barcelona
BARCELONA, 26 AGO (ANSA) - Cerca de 500 mil pessoas se reuniram neste sábado (26) no Passeig de Gracia, em Barcelona, para uma manifestação contra o terrorismo e em memória das 15 vítimas dos atentados de Las Ramblas e Cambrils. A marcha, considerada histórica pela imprensa espanhola, contou com a participação inédita do rei Filipe VI, que se tornou o primeiro monarca do país a tomar parte de um protesto. Quando era príncipe, Filipe VI liderou um ato em 2004, em Madri, após os atentados de 11 de março que deixaram quase 200 mortos e 1,7 mil feridos.
Filipe VI, no entanto, recebeu vaias do público, já que Barcelona é a capital da região separatista da Catalunha. O presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, a prefeita Ada Colau e o chefe de governo da Espanha, Mariano Rajoy, também participaram. A manifestação começou por volta das 18h locais (13h de Brasília) e teve a frase "não temos medo" como slogan. A expressão surgiu espontaneamente entre os espanhóis logo após os ataques da semana passada assumidos pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Também participaram da marcha membros das equipes de segurança da Catalunha, representantes da comunidade muçulmana, associações civis e grupos de profissionais que auxiliaram as vítimas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Filipe VI, no entanto, recebeu vaias do público, já que Barcelona é a capital da região separatista da Catalunha. O presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, a prefeita Ada Colau e o chefe de governo da Espanha, Mariano Rajoy, também participaram. A manifestação começou por volta das 18h locais (13h de Brasília) e teve a frase "não temos medo" como slogan. A expressão surgiu espontaneamente entre os espanhóis logo após os ataques da semana passada assumidos pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Também participaram da marcha membros das equipes de segurança da Catalunha, representantes da comunidade muçulmana, associações civis e grupos de profissionais que auxiliaram as vítimas. (ANSA)
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