Bachelet envia projeto de casamento igualitário a Congresso
ROMA, 29 AGO (ANSA) - A presidente do Chile, Michelle Bachelet, enviou para o Congresso nesta segunda-feira (28) o projeto de lei de casamento igualitário, o qual inclui também a filiação e adoção por homossexuais.
O projeto busca redefinir o conceito atual de matrimônio no país, que hoje em dia considera apenas a união entre um homem e uma mulher. Com a lei, o casamento passaria a ser interpretado como uma "união entre duas pessoas", disse Bachelet.
Ainda segundo a presidente, os preconceitos devem ser eliminados. "Os preconceitos antigos não podem ser mais fortes do que o amor. Por isso, e tal como me comprometi, hoje o Chile dá um passo histórico ao firmar o projeto de lei de casamento igualitário", declarou.
Já sobre o direito de filiação e adoção por homossexuais, Bachelet defendeu que uma família é "mais do que nomes". "Uma criança poderá ser adotada indistintamente por um casal heterossexual, ou homossexual, pelo único fato de serem cônjuges, sem necessidade de modificar a lei de Adoções", disse.
Bachelet deixará o cargo em março de 2018 e deseja cumprir uma de suas promessas da campanha eleitoral de 2013. Com o envio do projeto ao Congresso, o processo deverá ser encerrado somente na próxima gestão.
A presidente do Chile também teve o que comemorar na semana passada, após o Tribunal Constitucional ter aprovado o projeto de aborto terapêutico, promovido por Bachellet. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O projeto busca redefinir o conceito atual de matrimônio no país, que hoje em dia considera apenas a união entre um homem e uma mulher. Com a lei, o casamento passaria a ser interpretado como uma "união entre duas pessoas", disse Bachelet.
Ainda segundo a presidente, os preconceitos devem ser eliminados. "Os preconceitos antigos não podem ser mais fortes do que o amor. Por isso, e tal como me comprometi, hoje o Chile dá um passo histórico ao firmar o projeto de lei de casamento igualitário", declarou.
Já sobre o direito de filiação e adoção por homossexuais, Bachelet defendeu que uma família é "mais do que nomes". "Uma criança poderá ser adotada indistintamente por um casal heterossexual, ou homossexual, pelo único fato de serem cônjuges, sem necessidade de modificar a lei de Adoções", disse.
Bachelet deixará o cargo em março de 2018 e deseja cumprir uma de suas promessas da campanha eleitoral de 2013. Com o envio do projeto ao Congresso, o processo deverá ser encerrado somente na próxima gestão.
A presidente do Chile também teve o que comemorar na semana passada, após o Tribunal Constitucional ter aprovado o projeto de aborto terapêutico, promovido por Bachellet. (ANSA)
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