Mulheres e imigrantes ajudaram em retomada econômica na UE
ROMA, 21 SET (ANSA) - O Banco Central Europeu (BCE) elevou as estimativas de crescimento da economia da zona do euro para 2017 e informou que os imigrantes e as mulheres ajudaram na retomada da União Europeia neste ano.
Segundo a entidade, em nota, "durante a retomada, a imigração deu uma ampla contribuição positiva à população em idade produtiva, refletindo, sobretudo, no fluxo de trabalhadores novos nos Estados-membros da União Europeia".
O comunicado ainda afirma que eles tiveram "verdadeiramente, um efeito considerável sobre a força de trabalho, em particular, na Alemanha e Itália". Frankfurt, no entanto, ressalta que "apesar das ofertas de trabalho terem aumentado continuamente na zona do euro, nos últimos 10 anos, a taxa de crescimento sofreu uma desaceleração".
A nota ainda destaca que as mulheres tiveram um papel fundamental na retomada da economia do continente.
"O aumento da força de trabalho durante o período de retomada econômica foi puxado pela participação feminina", disse o comunicado destacando que há diferenças na participação deles e delas no mercado, "em larga parte, por conta das divergências existentes entre o nível de instrução dos homens e aqueles das mulheres".
"De fato, na população feminina em idade de trabalho, o percentual de mulheres com a educação superior é mais elevado do que o percentual entre os homens".
Em números, o BCE elevou a taxa do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,9% para 2,2% em 2017, enquanto permanecem nos mesmos números aquelas para 2018 e 2019, em 1,8% e 1,7%, respectivamente. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a entidade, em nota, "durante a retomada, a imigração deu uma ampla contribuição positiva à população em idade produtiva, refletindo, sobretudo, no fluxo de trabalhadores novos nos Estados-membros da União Europeia".
O comunicado ainda afirma que eles tiveram "verdadeiramente, um efeito considerável sobre a força de trabalho, em particular, na Alemanha e Itália". Frankfurt, no entanto, ressalta que "apesar das ofertas de trabalho terem aumentado continuamente na zona do euro, nos últimos 10 anos, a taxa de crescimento sofreu uma desaceleração".
A nota ainda destaca que as mulheres tiveram um papel fundamental na retomada da economia do continente.
"O aumento da força de trabalho durante o período de retomada econômica foi puxado pela participação feminina", disse o comunicado destacando que há diferenças na participação deles e delas no mercado, "em larga parte, por conta das divergências existentes entre o nível de instrução dos homens e aqueles das mulheres".
"De fato, na população feminina em idade de trabalho, o percentual de mulheres com a educação superior é mais elevado do que o percentual entre os homens".
Em números, o BCE elevou a taxa do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,9% para 2,2% em 2017, enquanto permanecem nos mesmos números aquelas para 2018 e 2019, em 1,8% e 1,7%, respectivamente. (ANSA)
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