Após críticas, Trump aprova envio de suprimentos a Porto Rico
NOVA YORK, 28 SET (ANSA) - Após receber críticas por neglicenciar a crise humanitária em Porto Rico, depois da passagem do furacão Maria, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira (28) a suspensão de restrições no envio de suprimentos para o território norte-americano.
A medida foi tomada após um pedido do governador da ilha, Ricardo Rossello, e após protestos no Congresso dos Estados Unidos, e suspende temporariamente as restrições da chamada "Jones Act" ("Lei Jones", em tradução livre) que proíbe embarcações estrangeiras. A suspensão terá validade de 10 dias.
Com a decisão, será possível transportar combustível e produtos em geral para Porto Rico. Com cerca de 3,5 milhões de habitantes, a ilha foi devastada na última semana, após a passagem do furacão. A população tem sofrido com a falta de alimentos, água potável, energia elétrica, serviços de comunicação e combustíveis.
Além de suspender a restrição, Trump também prometeu visitar a ilha na próxima terça-feira (3). "Porto Rico está com grandes problemas com inundações e desabamentos, e estamos buscando pessoas. Irei a Porto Rico na terça-feira", anunciou.
O republicano ainda acrescentou que poderá fazer uma escala nas ilhas Virgens, que também foi severamente afetada pelo fenômeno natural.
Na última semana, Trump foi alvo de diversos protestos por ordenar a suspensão da Lei Jones para os portos da Flórida e Texas, depois da passagem do furacões Irma e Harvey, mas não fazer o mesmo para Porto Rico, devastado pelo Irma e Maria em um período de 10 dias. O magnata foi acusado de "desprezar" a ilha, onde vivem cidadãos norte-americanos. O furacão Maria chegou a Porto Rico na categoria 4, com ventos máximos de 250 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).
O fenômeno foi a segunda tempestade a atingir o Caribe no mês de setembro, deixando pelo menos 16 mortos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida foi tomada após um pedido do governador da ilha, Ricardo Rossello, e após protestos no Congresso dos Estados Unidos, e suspende temporariamente as restrições da chamada "Jones Act" ("Lei Jones", em tradução livre) que proíbe embarcações estrangeiras. A suspensão terá validade de 10 dias.
Com a decisão, será possível transportar combustível e produtos em geral para Porto Rico. Com cerca de 3,5 milhões de habitantes, a ilha foi devastada na última semana, após a passagem do furacão. A população tem sofrido com a falta de alimentos, água potável, energia elétrica, serviços de comunicação e combustíveis.
Além de suspender a restrição, Trump também prometeu visitar a ilha na próxima terça-feira (3). "Porto Rico está com grandes problemas com inundações e desabamentos, e estamos buscando pessoas. Irei a Porto Rico na terça-feira", anunciou.
O republicano ainda acrescentou que poderá fazer uma escala nas ilhas Virgens, que também foi severamente afetada pelo fenômeno natural.
Na última semana, Trump foi alvo de diversos protestos por ordenar a suspensão da Lei Jones para os portos da Flórida e Texas, depois da passagem do furacões Irma e Harvey, mas não fazer o mesmo para Porto Rico, devastado pelo Irma e Maria em um período de 10 dias. O magnata foi acusado de "desprezar" a ilha, onde vivem cidadãos norte-americanos. O furacão Maria chegou a Porto Rico na categoria 4, com ventos máximos de 250 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).
O fenômeno foi a segunda tempestade a atingir o Caribe no mês de setembro, deixando pelo menos 16 mortos. (ANSA)
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