Cuba chama decisão dos EUA de 'apressada' e nega culpa
HAVANA, 29 SET (ANSA) - O governo de Cuba afirmou nesta sexta-feira (29) que a decisão dos Estados Unidos de reduzir em 60% seu pessoal na embaixada em Havana é uma medida "apressada".
Além disso, o país latino garantiu não ter nenhuma responsabilidade nos supostos "ataques acústicos" relatados por diplomatas norte-americanos nos últimos meses.
Segundo Josefina Vidal, responsável do Ministério das Relações Exteriores pelo relacionamento com os EUA, a redução pode afetar a "cooperação" e as "trocas bilaterais" entre as duas nações.
Além disso, ela reiterou o "desejo de Cuba de continuar uma colaboração ativa para esclarecer" os ataques. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além disso, o país latino garantiu não ter nenhuma responsabilidade nos supostos "ataques acústicos" relatados por diplomatas norte-americanos nos últimos meses.
Segundo Josefina Vidal, responsável do Ministério das Relações Exteriores pelo relacionamento com os EUA, a redução pode afetar a "cooperação" e as "trocas bilaterais" entre as duas nações.
Além disso, ela reiterou o "desejo de Cuba de continuar uma colaboração ativa para esclarecer" os ataques. (ANSA)
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