Protesto durante reuniões do G7 em Turim acaba em confronto
TURIM, 29 SET (ANSA) - Desde a madrugada, a cidade de Turim tem sido palco de uma série de protestos contra a cúpula de ministros do G7, que ocorre na Itália. Um grupo de manifestantes, a maioria estudantes, entrou em confronto com a polícia e uma pessoa foi presa. A confusão ocorreu porque os jovens tentaram desviar o curso da manifestação, indo em direção à piazza Carlina, onde as delegações ministeriais que participam do G7 estão hospedadas.
De acordo com fontes locais, um jovem menor de idade foi preso pela polícia. No entanto, horas após a manifestação ser contida, os jovens invadiram o edifício Palazzo Nuovo, da Universidade dos Estudos de Turim, e anunciaram que o local será base de seus protestos. Com slogans como "hoje, Turim é só nossa" e "vamos onde quisermos", os jovens também gritaram frases contra o ministro italiano do Trabalho, Giuliano Poletti.
Os protestos começaram durante a madrugada e devem durar três dias. Por volta da meia-note, centenas de pessoas caminharam pelo bairro de San Salvario até a zona Vanchiglia. Os manifestantes lançaram ovos contra a sede da Fundação Agnelli e contra o prédio da Confederação Italiana de Sindicatos Trabalhistas (CISL). Uma loja da rede Carrefour foi fechada simbolicamente pelos manifestantes, "contra a exploração de trabalhadores por multinacionais". A Itália exerce a Presidência temporária do G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo. A cidade de Turim tem recebido, desde o dia 27, reuniões de ministros da Ciência e Tecnologia; Indústria; e Trabalho - sendo que os encontros desse último grupo começaram hoje e ocorrerão até o fim de semana.
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De acordo com fontes locais, um jovem menor de idade foi preso pela polícia. No entanto, horas após a manifestação ser contida, os jovens invadiram o edifício Palazzo Nuovo, da Universidade dos Estudos de Turim, e anunciaram que o local será base de seus protestos. Com slogans como "hoje, Turim é só nossa" e "vamos onde quisermos", os jovens também gritaram frases contra o ministro italiano do Trabalho, Giuliano Poletti.
Os protestos começaram durante a madrugada e devem durar três dias. Por volta da meia-note, centenas de pessoas caminharam pelo bairro de San Salvario até a zona Vanchiglia. Os manifestantes lançaram ovos contra a sede da Fundação Agnelli e contra o prédio da Confederação Italiana de Sindicatos Trabalhistas (CISL). Uma loja da rede Carrefour foi fechada simbolicamente pelos manifestantes, "contra a exploração de trabalhadores por multinacionais". A Itália exerce a Presidência temporária do G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo. A cidade de Turim tem recebido, desde o dia 27, reuniões de ministros da Ciência e Tecnologia; Indústria; e Trabalho - sendo que os encontros desse último grupo começaram hoje e ocorrerão até o fim de semana.
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