Dilma depõe a Moro como testemunha de defesa de Bendine
SÃO PAULO, 27 OUT (ANSA) - A ex-presidente Dilma Rousseff prestou depoimento ao juiz Sergio Moro, responsável por julgar a Operação Lava Jato, nesta sexta-feira (27) na condição de testemunha de defesa do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine.
Em uma teleconferência que demorou cerca de de 30 minutos, a ex-mandatária respondeu as perguntas sobre a nomeação de Bendine ao cargo.
"Eu convidei o doutor Bendini e eu disse a ele que, para mim, era importante que ele deixasse a presidência do Banco do Brasil e fosse para a Petrobras", explicou ao juiz.
Ainda durante sua fala, Dilma deixou claro que não pretendia mudar a presidência da entidade, que era liderada por Graça Foster, mas disse que precisou fazer a mudança após a então líder "dizer, em definitivo, que se afastaria".
"A Petrobras não podia ficar sem direção. Escolhi o doutor Bendine e o doutor Ivan [de Souza Monteiro, diretor financeiro da Petrobras] pelo desempenho que eles tinham tido diante do Banco do Brasil que era um elemento, para mim, bastante valioso", acrescentou ainda.
O ex-líder da empresa responde a um processo por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e embaraço à investigação. Bendine está preso desde 27 de julho em Curitiba.
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Em uma teleconferência que demorou cerca de de 30 minutos, a ex-mandatária respondeu as perguntas sobre a nomeação de Bendine ao cargo.
"Eu convidei o doutor Bendini e eu disse a ele que, para mim, era importante que ele deixasse a presidência do Banco do Brasil e fosse para a Petrobras", explicou ao juiz.
Ainda durante sua fala, Dilma deixou claro que não pretendia mudar a presidência da entidade, que era liderada por Graça Foster, mas disse que precisou fazer a mudança após a então líder "dizer, em definitivo, que se afastaria".
"A Petrobras não podia ficar sem direção. Escolhi o doutor Bendine e o doutor Ivan [de Souza Monteiro, diretor financeiro da Petrobras] pelo desempenho que eles tinham tido diante do Banco do Brasil que era um elemento, para mim, bastante valioso", acrescentou ainda.
O ex-líder da empresa responde a um processo por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e embaraço à investigação. Bendine está preso desde 27 de julho em Curitiba.
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