Ex-chefe da campanha de Trump se entrega ao FBI
WASHINGTON, 30 OUT (ANSA) - O ex-chefe da campanha presidencial de Donald Trump Paul Manafort se entregou ao FBI, em Washington, na manhã desta segunda-feira (30), informa a mídia norte-americana.
Manafort e seu ex-assessor financeiro Rick Gates foram indiciados pela supostas ligações ilegais entre a campanha do magnata e membros do governo russo, no caso que ficou conhecido como "Russiagate". Os dois são os primeiros acusados pela investigação liderada pelo procurador especial Robert Mueller e que foi iniciada logo após o republicano assumir o cargo na Casa Branca.
Ainda não está claro quais são as acusações contra ambos, mas Mueller teria tomado a decisão após uma série de depoimentos de diversas pessoas ligadas à campanha presidencial.
Manafort é um dos principais investigados no "Russiagate" e, em julho deste ano, teve sua casa vasculhada em uma ação de busca de documentos feita por agentes do FBI. O ex-chefe de campanha ainda esteve presente em uma reunião com a advogada russa Natalia Veselnitskaya, durante a campanha presidencial, em um encontro que contou com a presença de Donald Trump Jr.
O filho do mandatário informou, em depoimento ao Congresso, que eles se reuniram com a advogada porque ela disse que tinha dados sigilosos sobre Hillary Clinton, a concorrente do magnata na corrida presidencial.
O ex-chefe de campanha renunciou ao cargo ainda durante a disputa à Casa Branca, em agosto do ano passado, após a revelação de suas ligações com o ex-presidente da Ucrânia Viktor Yanukovic. De acordo com denúncias, ele teria recebido US$ 12 milhões de políticos ucranianos pró-Rússia.
Desde o fim do ano passado, as agências de Inteligência dos EUA informam que os russos interferiram nas eleições políticas de novembro do ano passado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Manafort e seu ex-assessor financeiro Rick Gates foram indiciados pela supostas ligações ilegais entre a campanha do magnata e membros do governo russo, no caso que ficou conhecido como "Russiagate". Os dois são os primeiros acusados pela investigação liderada pelo procurador especial Robert Mueller e que foi iniciada logo após o republicano assumir o cargo na Casa Branca.
Ainda não está claro quais são as acusações contra ambos, mas Mueller teria tomado a decisão após uma série de depoimentos de diversas pessoas ligadas à campanha presidencial.
Manafort é um dos principais investigados no "Russiagate" e, em julho deste ano, teve sua casa vasculhada em uma ação de busca de documentos feita por agentes do FBI. O ex-chefe de campanha ainda esteve presente em uma reunião com a advogada russa Natalia Veselnitskaya, durante a campanha presidencial, em um encontro que contou com a presença de Donald Trump Jr.
O filho do mandatário informou, em depoimento ao Congresso, que eles se reuniram com a advogada porque ela disse que tinha dados sigilosos sobre Hillary Clinton, a concorrente do magnata na corrida presidencial.
O ex-chefe de campanha renunciou ao cargo ainda durante a disputa à Casa Branca, em agosto do ano passado, após a revelação de suas ligações com o ex-presidente da Ucrânia Viktor Yanukovic. De acordo com denúncias, ele teria recebido US$ 12 milhões de políticos ucranianos pró-Rússia.
Desde o fim do ano passado, as agências de Inteligência dos EUA informam que os russos interferiram nas eleições políticas de novembro do ano passado. (ANSA)
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