Iraque pede 'calma' no Curdistão após renúncia de presidente
BEIRUTE, 30 OUT (ANSA) - O primeiro-ministro do Iraque, Haider al Abadi, pediu nesta segunda-feira (30) para todos os atores políticos do país, principalmente os do Curdistão, manterem a calma, no dia seguinte ao anúncio da saída de Massoud Barzani do cargo de presidente da região autônoma.
Em um comunicado oficial, o premier afirmou que seu governo "acompanha de perto as tentativas de se criar caos e desordem", em referência aos protestos registrados nos últimos dois dias em Irbil, capital do Curdistão iraquiano, e Dohuk.
Barzani anunciou que deixará o posto de presidente da região após o fim de seu mandato, em 1º de novembro, e criticou Bagdá pela operação militar que expulsou as forças curdas de Kirkuk, importante polo petrolífero que estava sob domínio da etnia desde 2014.
A decisão chega depois do plebiscito pela independência do Curdistão, que não é reconhecido pelo Iraque. As eleições na região autônoma estão marcadas para novembro, mas nenhum partido apresentou candidatos de oposição a Barzani.
A renúncia do presidente motivou uma onda de protestos em Irbil e outras cidades curdas, tendo como alvo principal o governo do Iraque. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em um comunicado oficial, o premier afirmou que seu governo "acompanha de perto as tentativas de se criar caos e desordem", em referência aos protestos registrados nos últimos dois dias em Irbil, capital do Curdistão iraquiano, e Dohuk.
Barzani anunciou que deixará o posto de presidente da região após o fim de seu mandato, em 1º de novembro, e criticou Bagdá pela operação militar que expulsou as forças curdas de Kirkuk, importante polo petrolífero que estava sob domínio da etnia desde 2014.
A decisão chega depois do plebiscito pela independência do Curdistão, que não é reconhecido pelo Iraque. As eleições na região autônoma estão marcadas para novembro, mas nenhum partido apresentou candidatos de oposição a Barzani.
A renúncia do presidente motivou uma onda de protestos em Irbil e outras cidades curdas, tendo como alvo principal o governo do Iraque. (ANSA)
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