Havana muda política migratória e facilita retorno de cubanos
ROMA, 31 OUT (ANSA) - O governo cubano anunciou uma série de mudanças em sua política migratória a partir de 1º de janeiro de 2018 com o objetivo de facilitar a viagem à ilha, especialmente, no caso de filhos de cidadãos nascidos no exterior.
De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, serão eliminados tanto a "Habilitação de Passaporte", que cubanos que vivem no exterior precisam fazer periodicamente para voltar ao país, e a exigência de permanência no país, por 90 dias, de filhos de cubanos.
Antes, para poder obter a cidadania, um filho de um cubano nascido no exterior era obrigado a permanecer por três meses na ilha para conseguir sua cidadania.
Outro ponto importante do anúncio é a autorização de retorno para todos aqueles cidadãos que deixaram o país de maneira ilegal, com exceção dos que saíram pela base naval norte-americana de Guantánamo por "questões de segurança".
"Ele representa um alívio para os consulados da ilha. A sua eliminação é um suspiro de alívio também para muitos cubanos no exterior", disse Rodríguez. Ele ainda acrescentou que "enquanto os EUA fecham portas, nós abrimos".
Além disso, cubanos que moram no exterior passarão a ser autorizados a entrar e a sair da ilha em cruzeiros turísticos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, serão eliminados tanto a "Habilitação de Passaporte", que cubanos que vivem no exterior precisam fazer periodicamente para voltar ao país, e a exigência de permanência no país, por 90 dias, de filhos de cubanos.
Antes, para poder obter a cidadania, um filho de um cubano nascido no exterior era obrigado a permanecer por três meses na ilha para conseguir sua cidadania.
Outro ponto importante do anúncio é a autorização de retorno para todos aqueles cidadãos que deixaram o país de maneira ilegal, com exceção dos que saíram pela base naval norte-americana de Guantánamo por "questões de segurança".
"Ele representa um alívio para os consulados da ilha. A sua eliminação é um suspiro de alívio também para muitos cubanos no exterior", disse Rodríguez. Ele ainda acrescentou que "enquanto os EUA fecham portas, nós abrimos".
Além disso, cubanos que moram no exterior passarão a ser autorizados a entrar e a sair da ilha em cruzeiros turísticos. (ANSA)
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