Merkel anuncia que prefere nova eleição a governo de minoria
BERLIM, 20 NOV (ANSA) - Depois das negociações frustradas para a formação de um governo, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta segunda-feira (20) que prefere novas eleições a ter que governar com minoria.
"Meu ponto de vista é de que novas eleições seriam um melhor caminho", disse ela em entrevista à emissora ARD, reforçando que seus planos não incluem ser uma líder de um governo de minoria.
Além disso, Merkel afirmou que não tem motivo para renunciar ao cargo após o fracasso das negociações para coalizão entre os conservadores de seu partido (CDU-CSU), os liberais (FDP) e os ambientalistas. Ela ainda disse que o seu bloco conservador entrará mais unificado na eleição.
Para a mandatária, a chamada "coalizão Jamaica" teria sido possível. "É obviamente lamentável que se tenha chegado a essa situação", disse Merkel, ressaltando que "ainda assim há estabilidade no país".
"Estou pronta para servir por mais quatro anos", disse ela, afirmando que o fracasso da coalizão não é motivo para ela voltar atrás em sua promessa de servir como chanceler.
"Não vou me tornar dependente do apoio da extrema-direita", disse ela, se referindo ao partido AFD. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Meu ponto de vista é de que novas eleições seriam um melhor caminho", disse ela em entrevista à emissora ARD, reforçando que seus planos não incluem ser uma líder de um governo de minoria.
Além disso, Merkel afirmou que não tem motivo para renunciar ao cargo após o fracasso das negociações para coalizão entre os conservadores de seu partido (CDU-CSU), os liberais (FDP) e os ambientalistas. Ela ainda disse que o seu bloco conservador entrará mais unificado na eleição.
Para a mandatária, a chamada "coalizão Jamaica" teria sido possível. "É obviamente lamentável que se tenha chegado a essa situação", disse Merkel, ressaltando que "ainda assim há estabilidade no país".
"Estou pronta para servir por mais quatro anos", disse ela, afirmando que o fracasso da coalizão não é motivo para ela voltar atrás em sua promessa de servir como chanceler.
"Não vou me tornar dependente do apoio da extrema-direita", disse ela, se referindo ao partido AFD. (ANSA)
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