Tasso e Perillo abrem caminho para Alckmin presidir PSDB
SÃO PAULO, 27 NOV (ANSA) - Os dois candidatos à presidência do PSDB, o senador Tasso Jereissati e o governador de Goiás, Marconi Perillo, aceitaram retirar suas candidaturas para abrir caminho para Geraldo Alckmin assumir o comando do partido.
Tasso representa os tucanos que desejam o rompimento com o governo de Michel Temer, incluindo a ala jovem, enquanto Perillo pertence ao grupo que defende a permanência na base aliada, assim como o presidente licenciado da legenda, Aécio Neves.
No entanto, ambos aceitaram dar um passo para trás com o objetivo de unificar o PSDB em torno de Alckmin, provável candidato tucano à Presidência da República em 2018. "Seria incoerente da minha parte, seria ilógico se, depois de pregar a unidade o tempo inteiro, não tivesse disposição de colaborar na busca do consenso", disse Perillo à "Folha de S. Paulo".
Já o governador paulista, após participar de um evento em São Paulo, disse que vai "avaliar" a hipótese de presidir a legenda caso isso ajude a "unir" os tucanos. A convenção nacional do PSDB será em 9 de dezembro, quando outros filiados também poderão se candidatar ao comando da sigla.
Aécio Neves se afastou da presidência do partido após as delações premiadas de executivos da JBS, que o gravaram pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista, um dos donos do frigorífico.
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Tasso representa os tucanos que desejam o rompimento com o governo de Michel Temer, incluindo a ala jovem, enquanto Perillo pertence ao grupo que defende a permanência na base aliada, assim como o presidente licenciado da legenda, Aécio Neves.
No entanto, ambos aceitaram dar um passo para trás com o objetivo de unificar o PSDB em torno de Alckmin, provável candidato tucano à Presidência da República em 2018. "Seria incoerente da minha parte, seria ilógico se, depois de pregar a unidade o tempo inteiro, não tivesse disposição de colaborar na busca do consenso", disse Perillo à "Folha de S. Paulo".
Já o governador paulista, após participar de um evento em São Paulo, disse que vai "avaliar" a hipótese de presidir a legenda caso isso ajude a "unir" os tucanos. A convenção nacional do PSDB será em 9 de dezembro, quando outros filiados também poderão se candidatar ao comando da sigla.
Aécio Neves se afastou da presidência do partido após as delações premiadas de executivos da JBS, que o gravaram pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista, um dos donos do frigorífico.
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