Banco e poupadores fecham acordo por planos econômicos
SÃO PAULO, 28 NOV (ANSA) - Um acordo feito entre a Advocacia Geral da União (AGU), a Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) deve por fim a quase 30 anos de disputa judicial sobre as perdas de poupadores com os planos econômicos do governo nas décadas de 1980 e 1990.
De acordo com informações da mídia brasileira, esse acordo chegaria a casa dos R$ 10 bilhões, que sairiam das instituições financeiras. Esse acerto será encaminhado à AGU na próxima segunda -feira (4) e deverá ser encaminhado para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Apesar de não informar detalhes das negociações, tanto a AGU como as entidades divulgaram notas confirmando a chegada de um acordo para encerrar com as ações judiciais, mas não deram detalhes dos valores envolvidos.
De acordo coma AGU, no entanto, "pontos relevantes da conciliação ainda estão pendentes", mas que a "boa-fé" de todas as partes envolvidas é um dos pontos mais importantes encontrados durante as negociações. São esperadas mais três reuniões para finalizar todas as pendências do pacto.
Caso tudo caminhe conforme o acordado nesta segunda-feira (27), e tenha a homologação do STF, cerca de um milhão de ações judicias devem ser encerradas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com informações da mídia brasileira, esse acordo chegaria a casa dos R$ 10 bilhões, que sairiam das instituições financeiras. Esse acerto será encaminhado à AGU na próxima segunda -feira (4) e deverá ser encaminhado para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Apesar de não informar detalhes das negociações, tanto a AGU como as entidades divulgaram notas confirmando a chegada de um acordo para encerrar com as ações judiciais, mas não deram detalhes dos valores envolvidos.
De acordo coma AGU, no entanto, "pontos relevantes da conciliação ainda estão pendentes", mas que a "boa-fé" de todas as partes envolvidas é um dos pontos mais importantes encontrados durante as negociações. São esperadas mais três reuniões para finalizar todas as pendências do pacto.
Caso tudo caminhe conforme o acordado nesta segunda-feira (27), e tenha a homologação do STF, cerca de um milhão de ações judicias devem ser encerradas. (ANSA)
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