Giro d'Italia 2018 começará em Jerusalém e terminará em Roma
MILÃO, 29 NOV (ANSA) - A organização do Giro d'Italia, uma das provas mais tradicionais do ciclismo mundial, divulgou nesta quarta-feira (29) o percurso da edição de 2018 da competição, que começará em Jerusalém, em 4 de maio, e terminará em Roma, em frente ao Coliseu, no dia 27 do mesmo mês.
O trajeto foi apresentado em Milão e levará pela primeira vez os competidores do Giro para além das fronteiras da Europa, com três etapas em Israel. Além de Jerusalém, os ciclistas passarão às margens do Mar Morto e escalarão a Ramon Crater, maior cratera do mundo, com 40 quilômetros de comprimento.
A parte italiana da prova começará na Sicília e seguirá pelas regiões de Campânia e Abruzzo, onde haverá uma homenagem às 29 vítimas da avalanche no Hotel Rigopiano, ocorrida em janeiro de 2017.
Além disso, o Giro 2018 também lembrará o ciclista italiano Michele Scarponi, morto atropelado enquanto treinava para a edição deste ano da corrida, e o centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, com a passagem pelo sacrário militar que abriga os restos mortais de 9 mil soldados do país.
A etapa final será em Roma, algo que não acontecia desde 2009, com um circuito de 10 voltas de 11,8 quilômetros pelo centro histórico da cidade, em meio às ruínas dos Fóruns Imperiais e do Coliseu. "Estamos honrados em hospedar a etapa final depois de fases tão duras", disse a prefeita Virginia Raggi.
A 101ª edição do Giro d'Italia terá 3.546,2 quilômetros de extensão e cruzará 495 cidades. O ponto mais alto será a 2.178 metros, no Colle delle Finestre (Monte das Janelas), no Piemonte. Em 2017, a prova foi vencida pelo holandês Tom Dumoulin, com o colombiano Nairo Quintana em segundo lugar e o italiano Vincenzo Nibali, campeão em 2016, em terceiro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O trajeto foi apresentado em Milão e levará pela primeira vez os competidores do Giro para além das fronteiras da Europa, com três etapas em Israel. Além de Jerusalém, os ciclistas passarão às margens do Mar Morto e escalarão a Ramon Crater, maior cratera do mundo, com 40 quilômetros de comprimento.
A parte italiana da prova começará na Sicília e seguirá pelas regiões de Campânia e Abruzzo, onde haverá uma homenagem às 29 vítimas da avalanche no Hotel Rigopiano, ocorrida em janeiro de 2017.
Além disso, o Giro 2018 também lembrará o ciclista italiano Michele Scarponi, morto atropelado enquanto treinava para a edição deste ano da corrida, e o centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, com a passagem pelo sacrário militar que abriga os restos mortais de 9 mil soldados do país.
A etapa final será em Roma, algo que não acontecia desde 2009, com um circuito de 10 voltas de 11,8 quilômetros pelo centro histórico da cidade, em meio às ruínas dos Fóruns Imperiais e do Coliseu. "Estamos honrados em hospedar a etapa final depois de fases tão duras", disse a prefeita Virginia Raggi.
A 101ª edição do Giro d'Italia terá 3.546,2 quilômetros de extensão e cruzará 495 cidades. O ponto mais alto será a 2.178 metros, no Colle delle Finestre (Monte das Janelas), no Piemonte. Em 2017, a prova foi vencida pelo holandês Tom Dumoulin, com o colombiano Nairo Quintana em segundo lugar e o italiano Vincenzo Nibali, campeão em 2016, em terceiro. (ANSA)
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