Padre pede orações para que príncipe George seja gay
SÃO PAULO, 1 DEZ (ANSA) - Um sacerdote escocês causou polêmica nesta sexta-feira (1) ao pedir "orações" para que o príncipe George, de 4 anos, filho do casal real Kate e William, seja homossexual.
O pedido de Kelvin Holdsworth, que, além de ser reitor da Catedral de Glasgow, é gay e ativista dos direitos homossexuais, foi feita em seu blog. "Rezar, na privacidade de seus corações (ou, em público, caso se atrevam), para que o Senhor abençoe o príncipe George com o amor, quando crescer, de um bom jovem cavalheiro", escreveu o padre Holdsworth.
Ainda segundo a publicação, o padre afirma que um casamento real gay "solucionaria as coisas de maneira incrivelmente fácil".
A Igreja Episcopal , um ramo da Igreja Anglicana do Reino Unido, votou em junho pelo reconhecimento de casamentos entre pessoas do mesmos exo. Desde então, são feitas diversas cerimônias com casais homossexuais.
Mas a proposta de Holdsworth não foi bem aceita pelas entidades religiosas britânicas, tanto que Gavin Ashenden, antigo capelão da rainha Elizabeth II, afirmou que o pedido foi "desagradável e desestabilizador, equivale a uma maldição".(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O pedido de Kelvin Holdsworth, que, além de ser reitor da Catedral de Glasgow, é gay e ativista dos direitos homossexuais, foi feita em seu blog. "Rezar, na privacidade de seus corações (ou, em público, caso se atrevam), para que o Senhor abençoe o príncipe George com o amor, quando crescer, de um bom jovem cavalheiro", escreveu o padre Holdsworth.
Ainda segundo a publicação, o padre afirma que um casamento real gay "solucionaria as coisas de maneira incrivelmente fácil".
A Igreja Episcopal , um ramo da Igreja Anglicana do Reino Unido, votou em junho pelo reconhecimento de casamentos entre pessoas do mesmos exo. Desde então, são feitas diversas cerimônias com casais homossexuais.
Mas a proposta de Holdsworth não foi bem aceita pelas entidades religiosas britânicas, tanto que Gavin Ashenden, antigo capelão da rainha Elizabeth II, afirmou que o pedido foi "desagradável e desestabilizador, equivale a uma maldição".(ANSA)
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