Falsa vítima do Bataclan pega 2 anos de prisão
PARIS, 02 DEZ (ANSA) - Um francês foi condenado a dois anos de prisão - sendo seis meses sem direito à condicional - por ter fingido que estava na casa de shows Bataclan na noite dos atentados de 13 de novembro de 2015, em Paris.
Após os ataques, Cédric Rey, 29 anos, contou à polícia que havia escapado "milagrosamente" do local e pediu uma indenização ao Fundo de Garantia para as Vítimas de Terrorismo. Ele chegou até a tatuar no braço a data da tragédia.
No entanto, o histórico de chamadas de seu celular mostrou que ele chegara ao Bataclan algumas horas depois dos atentados e que, enquanto os terroristas assassinavam 89 pessoas na casa de shows, ele estava tranquilamente em sua casa na periferia de Paris. Rey foi acusado de tentativa de fraude e condenado pelo Tribunal de Versailles, nos arredores da capital francesa, na última sexta-feira (1º). A sentença chega poucos dias depois de um verdadeiro sobrevivente do massacre, Guillaume Valette, 31 anos, ter se suicidado na França.
Os atentados de 13 de novembro de 2015 deixaram 130 pessoas mortas, sendo 89 no Bataclan, que recebia um show da banda norte-americana Eagles of Death Metal. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Após os ataques, Cédric Rey, 29 anos, contou à polícia que havia escapado "milagrosamente" do local e pediu uma indenização ao Fundo de Garantia para as Vítimas de Terrorismo. Ele chegou até a tatuar no braço a data da tragédia.
No entanto, o histórico de chamadas de seu celular mostrou que ele chegara ao Bataclan algumas horas depois dos atentados e que, enquanto os terroristas assassinavam 89 pessoas na casa de shows, ele estava tranquilamente em sua casa na periferia de Paris. Rey foi acusado de tentativa de fraude e condenado pelo Tribunal de Versailles, nos arredores da capital francesa, na última sexta-feira (1º). A sentença chega poucos dias depois de um verdadeiro sobrevivente do massacre, Guillaume Valette, 31 anos, ter se suicidado na França.
Os atentados de 13 de novembro de 2015 deixaram 130 pessoas mortas, sendo 89 no Bataclan, que recebia um show da banda norte-americana Eagles of Death Metal. (ANSA)
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