Roma iniciará construção de estádio no 1º semestre de 2018
ROMA, 7 DEZ (ANSA) - Após um longo processo para a liberação da construção do novo estádio da Roma, o CEO do clube italiano, Mauro Baldissoni, informou que o início das obras está marcado para "abril ou maio" do ano que vem.
"O nosso objetivo é abrir os canteiros no fim de abril, no máximo no início de maio, de 2018. Se começarmos na primavera [no hemisfério norte], os tempos para a construção variam entre 26 e 28 meses. E, então, teremos atingido o objetivo de ter o estádio pronto na temporada 2020/2021", disse Baldissoni.
Segundo o CEO, apesar do clube ter "a certeza da aprovação técnica" do projeto, serão necessárias mais "passagens administrativas, com votações por parte do Conselho Comunal de Urbanismo e depois terá uma nova passagem para a ratificação do projeto final, que nos fornecerá a certificação definitiva para depois podermos começar a construir".
A previsão é que essas votações ocorram ao longo das próximas semanas, mas ele destacou que, enquanto ainda não há a votação final, já poderá ser feito o trabalho de limpeza da área em Tor di Valle, onde será construído o estádio.
"Trata-se de um projeto complexo e relevante não só para aquilo que poderá ser para o time, mas também para a cidade porque se tornará um novo centro de interesse econômico-esportivo. A ambição é que se torne o polo de entretenimento mais utilizado no sul da Europa, fazendo frente para outras realidades, como por exemplo, Londres", acrescentou Baldissoni.
No último dia 5, a Roma recebeu o aval da Prefeitura, da cidade metropolitana, da região do Lazio e do Estado da Itália para construir seu novo estádio.
O projeto, que havia sido aprovado previamente pela prefeitura de Roma em 2016, precisou ser modificado após a posse da atual prefeita da cidade, Virginia Raggi. No fim daquele ano, a prefeita deu um parecer desfavorável alegando problemas urbanísticos e viários. Desde então, o plano sofreu uma série de alterações e, quase um ano depois, conseguiu o aval.
Os investimentos na construção do complexo exigirão cerca de dois bilhões de euros, mas o estádio em si custará 400 milhões, em valor que será majoritariamente financiado pela incorporadora Starwood Capital e pela promotora de eventos AEG Facilities.
Além do estádio, o local abrigará centros comerciais, área de eventos e entretenimento, restaurantes, áreas verdes e local de convívio para torcedores da Roma. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O nosso objetivo é abrir os canteiros no fim de abril, no máximo no início de maio, de 2018. Se começarmos na primavera [no hemisfério norte], os tempos para a construção variam entre 26 e 28 meses. E, então, teremos atingido o objetivo de ter o estádio pronto na temporada 2020/2021", disse Baldissoni.
Segundo o CEO, apesar do clube ter "a certeza da aprovação técnica" do projeto, serão necessárias mais "passagens administrativas, com votações por parte do Conselho Comunal de Urbanismo e depois terá uma nova passagem para a ratificação do projeto final, que nos fornecerá a certificação definitiva para depois podermos começar a construir".
A previsão é que essas votações ocorram ao longo das próximas semanas, mas ele destacou que, enquanto ainda não há a votação final, já poderá ser feito o trabalho de limpeza da área em Tor di Valle, onde será construído o estádio.
"Trata-se de um projeto complexo e relevante não só para aquilo que poderá ser para o time, mas também para a cidade porque se tornará um novo centro de interesse econômico-esportivo. A ambição é que se torne o polo de entretenimento mais utilizado no sul da Europa, fazendo frente para outras realidades, como por exemplo, Londres", acrescentou Baldissoni.
No último dia 5, a Roma recebeu o aval da Prefeitura, da cidade metropolitana, da região do Lazio e do Estado da Itália para construir seu novo estádio.
O projeto, que havia sido aprovado previamente pela prefeitura de Roma em 2016, precisou ser modificado após a posse da atual prefeita da cidade, Virginia Raggi. No fim daquele ano, a prefeita deu um parecer desfavorável alegando problemas urbanísticos e viários. Desde então, o plano sofreu uma série de alterações e, quase um ano depois, conseguiu o aval.
Os investimentos na construção do complexo exigirão cerca de dois bilhões de euros, mas o estádio em si custará 400 milhões, em valor que será majoritariamente financiado pela incorporadora Starwood Capital e pela promotora de eventos AEG Facilities.
Além do estádio, o local abrigará centros comerciais, área de eventos e entretenimento, restaurantes, áreas verdes e local de convívio para torcedores da Roma. (ANSA)
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