Um traficante como troféu de guerra
BRASÍLIA, 6 DEZ (ANSA) - A notícia da prisão do traficante Rogerio Avellino de Souza, considerado um dos mais procurados do Rio de Janeiro, foi destaque em toda a imprensa brasileira na manhã de ontem (6). Mas fotos que circularam nas redes sociais horas depois acabaram chamando mais a atenção que a própria prisão.
Um grupo de policiais militares e agentes especiais de segurança fez "selfies" com o traficante, conhecido como "Rogerio 157".
Nas imagens, alguns oficiais - e até o traficante - aparecem sorrindo. Um deles faz o gesto do "V" da vitória com os dedos.
Todos exibem seus uniformes e armas. A caça a "Rogerio 157" durou mais de três meses em morros e favelas do Rio de Janeiro. As autoridades ofereciam uma recompesam de até R$ 50 mil por informações que levassem ao seu paradeiro. Mas toda a operação foi ofuscada pelas selfies. Os agentes que aparecem nas imagens foram ouvidos hoje pela Corregedoria. Ao fim da investigação, os policiais poderão ser penalizados administrativamente por uma das transgressões disciplinares previstas no artigo 14 do Estatuto dos policiais civis do Rio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Um grupo de policiais militares e agentes especiais de segurança fez "selfies" com o traficante, conhecido como "Rogerio 157".
Nas imagens, alguns oficiais - e até o traficante - aparecem sorrindo. Um deles faz o gesto do "V" da vitória com os dedos.
Todos exibem seus uniformes e armas. A caça a "Rogerio 157" durou mais de três meses em morros e favelas do Rio de Janeiro. As autoridades ofereciam uma recompesam de até R$ 50 mil por informações que levassem ao seu paradeiro. Mas toda a operação foi ofuscada pelas selfies. Os agentes que aparecem nas imagens foram ouvidos hoje pela Corregedoria. Ao fim da investigação, os policiais poderão ser penalizados administrativamente por uma das transgressões disciplinares previstas no artigo 14 do Estatuto dos policiais civis do Rio. (ANSA)
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