EUA seria mais rico se investisse no trabalho de mulheres
SÃO PAULO, 8 DEZ (ANSA) - Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (8) pela Standard & Poor's Global mostrou que se os Estados Unidos investissem mais no trabalho das mulheres conseguiriam aumentar entre 5% e 10% o Produto Interno Bruto (PIB) do país "em apenas poucas décadas".
De acordo com a publicação, o governo precisa fazer planos que estimulem que as mulheres entrem no mercado de trabalho, especialmente em funções consideradas masculinas, para ter um melhor desempenho econômico.
A S&P sugere que são necessários investimentos para que mais mulheres se formem em cursos voltados para a área de exatas, como tecnologia, engenharia, entre outros, para melhorar a economia do país.
Em número totais, os economistas estimam que se a força de trabalho feminina nos EUA fosse igual, por exemplo, ao percentual da Noruega, a economia teria um incremento de US$ 1,6 trilhão.
De acordo com os dados da agência, após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, pouco menos de 45% das norte-americanas e das norueguesas trabalhavam fora de casa. Em 2016, enquanto na Noruega esse índice bateu em 76%, os EUA atingiram apenas 67%.
Atualmente, o país está apenas na 13ª colocação no ranking do trabalho feminino divulgado pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A Noruega é a quarta colocada, atrás da Islândia (86%), Suécia (80%) e Suíça (80%). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a publicação, o governo precisa fazer planos que estimulem que as mulheres entrem no mercado de trabalho, especialmente em funções consideradas masculinas, para ter um melhor desempenho econômico.
A S&P sugere que são necessários investimentos para que mais mulheres se formem em cursos voltados para a área de exatas, como tecnologia, engenharia, entre outros, para melhorar a economia do país.
Em número totais, os economistas estimam que se a força de trabalho feminina nos EUA fosse igual, por exemplo, ao percentual da Noruega, a economia teria um incremento de US$ 1,6 trilhão.
De acordo com os dados da agência, após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, pouco menos de 45% das norte-americanas e das norueguesas trabalhavam fora de casa. Em 2016, enquanto na Noruega esse índice bateu em 76%, os EUA atingiram apenas 67%.
Atualmente, o país está apenas na 13ª colocação no ranking do trabalho feminino divulgado pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A Noruega é a quarta colocada, atrás da Islândia (86%), Suécia (80%) e Suíça (80%). (ANSA)
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