Itália mira América Latina para incrementar exportações
MILÃO, 8 DEZ (ANSA) - Juntamente com a China e a Rússia, a América Latina é a região em que as exportações italianas mais cresceram nos últimos meses. Esse foi o destaque de um relatório apresentado em Milão nesta quinta-feira (7) pelo Instituto para o Comércio Exterior (ICE) e pelo centro de investigação e consultoria Prometeia.
O estudo foi centrado na "evolução do comércio nacional nos países estrangeiros por áreas e setores". Entre setembro de 2016 e o mesmo mês de 2017, as exportações italianas aumentaram 7,3%, alcançando um valor superior aos 330 bilhões de euros.
Esse crescimento é maior do que o registrado no mesmo período por Alemanha (+6,4%) e França (+4,1%), mas é inferior a da Espanha (8,2%).
As exportações registraram, em particular, um forte avanço no mercado da China, com um aumento de 25,4%, Rússia (23,1%) e os países da América Latina (16,3%). O mercado-chave das exportações italianas segue, de toda maneira, sendo os Estados Unidos.
"Estes resultados positivos foram alcançados graças a um esforço conjunto de todo o sistema econômico, através de um plano cujo o objetivo foi precisamente o de aumentar tanto as exportações como os investimentos", disse o vice-ministro para o Desenvolvimento Econômico, Ivan Scalfarotto.
O fortalecimento das exportações é o "resultado de um enfoque mais incisivo das empresas e de uma maior presença das atividades realizadas pelo governo", indicou o presidente do ICE, Michele Scannavini.
Os principais setores que estão impulsionando as exportações são "a indústria automotora, a área químico-farmacêutica, os alimentos e a moda", acrescentou Scannavini.
Por sua vez, a representante da Prometeia, Alessandra Lanza, recordou que as "indicações para os próximos anos põem em evidência uma aceleração das exportações de 5,5% para 2018 e para 5,3% em 2019".
Outra tendência de fundo interessante é o forte crescimento da venda de produtos nacionais aos países não europeus em relação aos europeus. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O estudo foi centrado na "evolução do comércio nacional nos países estrangeiros por áreas e setores". Entre setembro de 2016 e o mesmo mês de 2017, as exportações italianas aumentaram 7,3%, alcançando um valor superior aos 330 bilhões de euros.
Esse crescimento é maior do que o registrado no mesmo período por Alemanha (+6,4%) e França (+4,1%), mas é inferior a da Espanha (8,2%).
As exportações registraram, em particular, um forte avanço no mercado da China, com um aumento de 25,4%, Rússia (23,1%) e os países da América Latina (16,3%). O mercado-chave das exportações italianas segue, de toda maneira, sendo os Estados Unidos.
"Estes resultados positivos foram alcançados graças a um esforço conjunto de todo o sistema econômico, através de um plano cujo o objetivo foi precisamente o de aumentar tanto as exportações como os investimentos", disse o vice-ministro para o Desenvolvimento Econômico, Ivan Scalfarotto.
O fortalecimento das exportações é o "resultado de um enfoque mais incisivo das empresas e de uma maior presença das atividades realizadas pelo governo", indicou o presidente do ICE, Michele Scannavini.
Os principais setores que estão impulsionando as exportações são "a indústria automotora, a área químico-farmacêutica, os alimentos e a moda", acrescentou Scannavini.
Por sua vez, a representante da Prometeia, Alessandra Lanza, recordou que as "indicações para os próximos anos põem em evidência uma aceleração das exportações de 5,5% para 2018 e para 5,3% em 2019".
Outra tendência de fundo interessante é o forte crescimento da venda de produtos nacionais aos países não europeus em relação aos europeus. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.