Protesto contra Trump perto de embaixada causa caos no Líbano
ROMA, 10 DEZ (ANSA) - As forças de segurança do Líbano usaram gás lacrimogêneo e jatos de água neste domingo (10) contra uma manifestação próxima da embaixada dos Estados Unidos contra a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
Durante o ato, centenas de manifestantes pró-palestinos se reuniram em Awkar, zona norte de Beirute, jogaram pedras e colocaram fogo em bandeiras de Israel. Várias pessoas ficaram feridas.
De acordo com a imprensa local, algumas pessoas tentaram invadir a embaixada norte-americana, que está protegido por arames farpados. Entre os manifestantes estavam integrantes de grupos palestinos, islamitas e simpatizantes da esquerda libanesa.
Milhares de refugiados palestinos vivem no Líbano, incluindo pessoas que foram expulsas após a criação do Estado de Israel, em 1948. Israel ocupou o sul do Líbano durante 22 anos, até a retirada de suas tropas no ano 2000.
Na noite de ontem (9), em um encontro extraordinário, a Liga Árabe condenou a decisão de Trump sobre reconhecer Jerusalém como capital de Israel e pediu para o governo norte-americano desistir da decisão. Os ministros defenderam que o anúncio aumentará a violência na região.
Nesta manhã, ainda foi registrado um protesto na capital da Indonésia. Milhares de pessoas carregando cartazes se reuniram perto da embaixada dos Estados Unidos em Jakarta contra Trump.
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Durante o ato, centenas de manifestantes pró-palestinos se reuniram em Awkar, zona norte de Beirute, jogaram pedras e colocaram fogo em bandeiras de Israel. Várias pessoas ficaram feridas.
De acordo com a imprensa local, algumas pessoas tentaram invadir a embaixada norte-americana, que está protegido por arames farpados. Entre os manifestantes estavam integrantes de grupos palestinos, islamitas e simpatizantes da esquerda libanesa.
Milhares de refugiados palestinos vivem no Líbano, incluindo pessoas que foram expulsas após a criação do Estado de Israel, em 1948. Israel ocupou o sul do Líbano durante 22 anos, até a retirada de suas tropas no ano 2000.
Na noite de ontem (9), em um encontro extraordinário, a Liga Árabe condenou a decisão de Trump sobre reconhecer Jerusalém como capital de Israel e pediu para o governo norte-americano desistir da decisão. Os ministros defenderam que o anúncio aumentará a violência na região.
Nesta manhã, ainda foi registrado um protesto na capital da Indonésia. Milhares de pessoas carregando cartazes se reuniram perto da embaixada dos Estados Unidos em Jakarta contra Trump.
(ANSA)
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