TSE cria grupo para monitorar 'fake news' nas eleições
SÃO PAULO, 12 DEZ (ANSA) - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) criou um grupo especial para estudar e desenvolver pesquisas sobre a influência das redes digitais nas eleições do ano que vem, em especial, sobre a disseminação das chamadas "fake news" - as notícias propositalmente falsas divulgadas nas redes sociais.
Além disso, o TSE definiu nesta segunda-feira (11) que estudará a criação de um canal de denúncias on-line para que os eleitores informem conteúdos falsos durante o pleito. A reunião de ontem ainda firmou que irá monitorar ações internacionais para aperfeiçoar o combate a esse tipo de situação.
O grupo reúne, além de membros do TSE, representantes dos Ministérios da Justiça e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da associação civil SaferNet.
Há meses o TSE, sob a então liderança do ministro Gilmar Mendes, vem debatendo sobre o combate às "fake news" nas próximas eleições. A entidade também anunciou que estuda uma parceria com o Exército para monitoramento da internet. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além disso, o TSE definiu nesta segunda-feira (11) que estudará a criação de um canal de denúncias on-line para que os eleitores informem conteúdos falsos durante o pleito. A reunião de ontem ainda firmou que irá monitorar ações internacionais para aperfeiçoar o combate a esse tipo de situação.
O grupo reúne, além de membros do TSE, representantes dos Ministérios da Justiça e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da associação civil SaferNet.
Há meses o TSE, sob a então liderança do ministro Gilmar Mendes, vem debatendo sobre o combate às "fake news" nas próximas eleições. A entidade também anunciou que estuda uma parceria com o Exército para monitoramento da internet. (ANSA)
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